segunda-feira, 30 de julho de 2012

Aprendendo na Praia Sobre Investimentos

Por Austin Pryor

Quando preciso tomar decisões sobre investimentos, faço sempre a pergunta: Se isso colocasse em risco um agradável período na praia, como influenciaria minha decisão? Como gosto de passar tempo na praia, isso atrai minha atenção. Tenho consciência que preciso fazer julgamento correto! Aprendi o seguinte:

1. Cuidar do essencial. Não posso ir para praia a qualquer momento. Para assegurar que não terei que retornar antes do previsto, há um planejamento importante a ser realizado. Para garantir tranquilidade durante a viagem, preparativos tediosos precisam ser feitos de antemão. O mesmo se aplica às finanças, como manter-se livre de dívidas e poupar para necessidades futuras, antes de embarcar na arriscada aventura de investimentos.

2. Elaborar plano e segui-lo. Isso inclui programar o GPS para que possa saber o caminho, partir no horário, dirigir com segurança e não tomar atalhos. Pode dar impressão de viagem tediosa, mas a ideia é que a viagem não seja o foco do interesse, mas chegar em segurança e a tempo. Eu me sinto da mesma maneira em relação aos objetivos para aposentadoria. Com prazer troco uma viagem empolgante por uma chegada segura e oportuna, o que significa seguir o plano de investimentos em ações/obrigações com suficiente diversificação. 

3. Ter paciência na hora de bronzear. Não assumo estratégias de alto risco para ganhar bronzeado instantâneo. É muito fácil ficar queimado. Aprendi a manter um plano de bronzeamento simples. Revistas, seminários, web sites e programas de TV apresentados por gurus de bronzeamento são confusos. Bronzeamento – e investimento financeiro – não é assim tão complicado. Seguir o essencial e não ir muito rápido demais, evita erros. 

4.    Ignorar ondas de curto prazo. Gosto de ler na praia posicionando a cadeira bem na linha d’água. O truque consiste em mover a cadeira de tempos em tempos, para que eu não acabe ensopado pelas ondas. Embora haja uma tendência, aprendi que não se pode prever o que uma onda poderá fazer. Pode-se acreditar que ela vai quebrar a um metro e meio de distância e acabar-se completamente molhado. No curto prazo, as ondas são erráticas, mas a longo prazo são previsíveis. Assim, aprendi a planejar meus movimentos, baseado nas tábuas de maré - nas tendências financeiras - e no histórico passado.

5. Não comparar-se a outros. Dificilmente eu seria uma figura imponente na praia. Seria melhor se eu me parecesse com outros homens que vejo lá. Porém, me lembro que minha estratégia de dieta/exercícios de praia é projetada para a pessoa que sou: um idoso, tentando equilibrar vida na praia, com família, trabalho e outras coisas. 

6. Esperar por dias chuvosos. Ficar na praia por duas semanas é garantia de uma ou outra chuvarada de verão. Mesmo que surja tempestade, não abandono meus planos, faço malas e volto para casa. Sei de antemão que isso pode acontecer. Assim, tenho uma alternativa: levo vídeos e games para duas semanas. Não me desespero achando que a tempestade provocará novo dilúvio. Ao contrário, me acalmo, desfrutando dos games, enquanto espero o próximo dia de Sol. 

Provérbios 21.5 diz: “Os pensamentos do diligente tendem à abundância, mas os do todo apressado, tão somente à pobreza”. Diligência, seja preparando férias ou investindo para a vida, produz devida recompensa. 

Se quiser entender mais profundamente sobre investimentos, faça uma viagem à praia!

Próxima semana tem mais!


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Como pedir desculpas sinceras

 

Por Stephanie D’Ornelas

Para que uma pessoa perdoe alguém que a prejudicou, não basta que o ofensor restitua a pessoa devolvendo algo que ele roubou, perdeu ou estragou. O perdão sincero só vem quando a outra parte pede “desculpas”, com todas as letras. Se você estragar algum objeto de um amigo, por exemplo, não basta dizer que vai o presentear com um item igual. É necessário também pedir perdão pelo estrago – e com sinceridade.

De acordo com uma nova pesquisa da Universidade Baylor, no Texas (EUA), as pessoas são mais propensas a ter um comportamento tolerante quando recebem restituição, mas só perdoam com franqueza e esquecem o passado se recebem um pedido de desculpas ao mesmo tempo.

No estudo, participantes que recebiam um pedido de perdão após uma fraude de uma pessoa desconhecida em um jogo se mostraram mais generosas com eles. Quando guardavam rancor, entretanto, tinham atitudes negativas em relação a outra pessoa.

Os pesquisadores afirmam que, mesmo com a reposição material, o pedido de perdão verbal pode ser necessário para reparar os danos completamente. A restituição sem um pedido de desculpas pode levar a um “falso perdão”, em que os infratores são tratados bem, mas não são necessariamente perdoados.

Se seu melhor amigo te emprestar um livro e você perder, compre um novo para ele – mas não se esqueça de colocar um bilhete dentro com frases sinceras pedindo desculpas. [LiveScience/ScienceDaily]

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Buscando Dividendos…

Por Robert J. Tamasy

Quem está envolvido ativamente com investimentos, compreende a importância de dividendos. Quando investimos em ações, ou em fundos de investimentos, queremos receber a maior quantia de dividendos e o mais rápido possível.

Também buscamos outros tipos de dividendos. Esforçamo-nos por construir relacionamentos benéficos com clientes, colegas e fornecedores e, às vezes, até mesmo competidores, esperando que essas ligações venham pagar “dividendos” que melhorem a produtividade e o sucesso da empresa. 

Investimos longas horas no trabalho, dedicadas a provar nosso valor como empregados, líderes e membros da equipe corporativa. Nossa esperança é que esse esforço e dedicação paguem dividendos em termos de carreira, aumento de responsabilidade e autoridade, e compensações financeiras. 

Há outros, ainda, como dedicação ao preparo físico através de alimentação saudável e firme programa de exercícios, que podem resultar em grandes dividendos em termos de bem-estar pessoal, não apenas fisicamente, mas emocional, mental e socialmente.  

Todos esses tipos de dividendos são, em sua maior parte, voltados para nós mesmos. Queremos obter retorno satisfatório para nossos investimentos, quer envolvam dinheiro, tempo, energia ou talento. Mas será que podemos colher dividendos em objetivos cujo foco está em dar e não em receber?

Sim, podemos! Por isso Jesus ensinou:“É mais feliz quem dá do que quem recebe” (Atos 20.35). Vejamo algumas maneiras práticas que podem resultar em grandes dividendos: 

Palavras de encorajamento. Cercados por negativismos, palavras positivas, bem escolhidas, são capazes de levantar nosso espírito – um elogio, palavras de reconhecimento e apreço pelo trabalho bem feito, a afirmação de que momentos de dificuldades não durarão para sempre. “Saber dar uma resposta é uma alegria; como é boa a palavra certa na hora certa!” (Provérbios 15.23). “As palavras bondosas são como o mel: doces para o paladar e boas para a saúde” (Provérbios 16.24).

Dádiva da compaixão. Quando alguém enfrenta adversidade ou sofrimento, uma palavra de cuidado, reconfortante, pode proporcionar força e esperança. “...Para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações” (2Coríntios 1.3). 

Disponibilidade como mentor. Aqueles entre nós que já percorreram grande parte da estrada da vida têm sabedoria, experiência e discernimento a oferecer através de relacionamentos de mentoria, ajudando outros por meio daquilo que a vida nos ensinou. “Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro” (Provérbios 27.17). 

Mão de auxilio. Um trabalho aparentemente impossível para uma pessoa, se torna mais fácil quando outras se comprometem com o mesmo objetivo e se auxiliam mutuamente em sua realização. “É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas... Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade” (Eclesiastes 4.9-12). 

Próxima semana tem mais!


terça-feira, 3 de julho de 2012

Conhecendo sua Equipe

Rick Boxx

Pesquisa feita por uma rede de executivos descobriu que muitos CEO’s não conhecem seu pessoal tão bem quanto pensam. Quase 10% dos executivos pesquisados responderam que o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal era importante para eles, mas poucos desses CEO’s acreditavam que isso tinha importância para seus liderados.

Entretanto, quando pesquisados, muitos desses liderados revelaram que seu interesse em equilibrar trabalho e vida pessoal era duas vezes maior do que esperavam seus CEO’s. A disparidade dessa pesquisa aponta que esses líderes precisam ter melhor compreensão das necessidades e desejos dos que trabalham para eles. 

Jesus falou sobre a importância dos líderes terem relacionamento forte e crescente com seus liderados. Fazendo comparação com o que ocorre na agropecuária, Ele afirmou em João 10.14: “Eu sou o bom pastor... Conheço as Minhas ovelhas, e elas Me conhecem”. 

Por Sua observação pessoal, Jesus compreendeu quão inconstante e desamparado um liderado pode ficar, sem o cuidado vigilante de seu líder. Ele conhecia bem Seu rebanho e sabia que as ovelhas também precisavam conhecê-lo. Aplicando este princípio ao ambiente de trabalho é igualmente importante dedicarmos tempo e energia necessários para conhecer os homens e mulheres sob nossa gestão – e que eles também nos conheçam melhor. 

Sei de inúmeras ocasiões em que CEO’s e altos executivos dedicaram alguns minutos todos os dias para passar pelos postos de trabalho dos empregados, a fim de conhecê-los e perguntar sobre suas famílias, buscando saber como se sentiam pessoal e profissionalmente. 

Outra passagem da Bíblia fornece analogia sobre o cuidado com o rebanho, que fornece mais um bom motivo para sermos diligentes e buscarmos compreender bem as pessoas que trabalham para nossas organizações: 

“Esforce-se para saber bem como suas ovelhas estão, dê cuidadosa atenção aos seus rebanhos, pois as riquezas não duram para sempre, e nada garante que a coroa passe de uma geração a outra. Quando o feno for retirado, surgirem novos brotos e o capim das colinas for colhido, os cordeiros lhe fornecerão roupa, e os bodes lhe renderão o preço de um campo. Haverá fartura de leite de cabra para alimentar você e sua família, e para sustentar as suas servas” (Provérbios 27.23-27). 

Conhecer a “condição das ovelhas”, aqueles que estão sob nossa liderança, ajudará a assegurar que sejam tão produtivas quanto possível, desempenhem bem as funções que lhes são atribuídas e permaneçam satisfeitas em seus empregos. 

Se você ocupa cargo de liderança, seja sábio em separar tempo necessário para conhecer e compreender sua equipe. Faça perguntas. Ouça. Ofereça-lhes oportunidade de conhecer você melhor.  Quando pressionado por prazos e detalhes, isso pode parecer inconveniente ou incômodo, mas os dividendos obtidos com seu investimento pessoal de tempo e cuidado serão substanciais. 

Próxima semana tem mais!