domingo, 31 de maio de 2015

A VERDADE SOBRE “CHARLIE, CHARLIE CHALLENGE..."


Tudo o que se falou nessa semana sobre o Desafio Charlie, Charlie causou um verdadeiro burburinho nas redes sociais, além de tumultuar a vida de muita gente, tirando a paz de adolescentes, pais, entre tantos.
Gostaria de ponderar sobre algumas situações. Porque situações como essas se proliferam de maneira tão rápida e mexem tanto com o emocional do ser humano?
1)       A CURIOSIDADE PRESENTE NA MENTE DO HOMEM É EXPLORADA POR SATANÁS – O pecado entra no Éden, através da curiosidade de Eva. O que é que Deus sabe que eu não sei? Quantos maridos não destroem seus casamentos pela curiosidade de um adultério. Quantos jovens não se tornaram viciados por causa da curiosidade das drogas?
2)     O SENTIMENTO DE TER O PODER, O CONHECIMENTO DAQUILO QUE É OCULTO – Gn 1.26 – Deus dá o dom de governo ao homem. Ele o poder por conta do pecado. Então o homem vive buscando essa condição de governo. Conhecer o “oculto e o sobrenatural” dá a pessoa um sentimento de poder que o diferencia dos outros.
3)     O SENTIMENTO DE EMPATIA (PARTICIPAÇÃO) E SER ACEITO – É outro sentimento do ser humano – ele tem o desejo de ser aceito e de fazer o que é a “moda”. Ver os outros “jogando” e tendo reações, leva a pessoa a muitas vezes a simular o que estão vivendo, o que dá à pessoa a sensação de aceitação pelo grupo. E em se tratando de adolescentes, quanto mais “escandaloso”, melhor.
MAS O QUE LEVA O LÁPIS A SE MOVER? – Como a base de contato é pequena, qualquer variação no ambiente move o lápis – (brisa, respiração, trepidação, eletricidade estática, etc). Assista um vídeo interessante que explica muito bem isso - https://www.youtube.com/watch?v=d5qMnDUyS3s
Um grande número de vídeos postados na internet mostra apenas a folha de papel e os lápis se movendo por 3 segundos. Os outros 10, 15 segundos, são de gritaria, promovendo uma verdadeira catarse emocional.
FARSAS NA HISTÓRIA DO CHARLIE, CHARLIE:
1)       SE É UM DEMÔNIO ORIGINÁRIO DO MÉXICO, NÃO DEVERIA SE CHAMAR CHARLIE, MAS SIM CARLITO, JUAN, JOSÉ, ETC.
2)     A PERGUNTA FEITA É “ARE YOU HERE?” – Ora, se o demônio é originário do México, porque falar com ele em inglês e não em espanhol?
3)     COMO É QUE ELE PODE RESPONDER QUE NÃO ESTÁ SE NÃO ESTÁ?
CONSIDERAÇÕES ESPIRITUAIS:
1)       NÃO DESPREZEMOS OS DESÍGNIOS DE SATANÁS – A invocação de demônios abre a porta para que Satanás tenha legalidade sobre as vidas. Essa invocação pode acontecer através de “brincadeiras” como essa, ou ainda outras situações, como por exemplo filmes de terror. O diabo trabalha ocupando espaços. E quando ele encontra uma mente vazia, faz dela o seu local de trabalho.
2)     O DIABO TRABALHA NO NOSSO DESCONTROLE E TAMBÉM NO MEDO – Quando Saul vai procurar uma médium na Região de En-Dor (I Sm 28), ele o faz por medo dos filisteus. Ali Saul abriu uma porta para o inimigo potencializar seu medo, inclusive declarando ali a sua morte. Todo sentimento de pânico e depressão tem origem nas portas abertas através do medo.  
3)     QUEM É CHEIO DO ESPIRITO SANTO, NÃO TEM ESPAÇO PARA AS COISAS DESTA TERRA – Um dos nomes de Jesus é Emanoel (Deus Conosco). Ele mesmo nos garante que estaria sempre conosco – Mt 28. Quem tem essa consciência não depende da presença ou não de ninguém ou de nada.
Esse modismo vai passar, assim como passou o Jogo do Copo, O jogo do Compasso. E infelizmente, outras “manias” virão. Precisamos estar fundamentados nas verdades de Deus para não sermos iludidos pelas mentiras do Diabo ou até mesmo jogadas de marketing que visam promover determinado filme, ou produto.

Por isso, se encha a cada dia das verdades de Deus. Fuja de toda aparência do mal, daquilo que você sabe que não te fará bem. Ensinemos aos nossos filhos que Jesus Cristo é a verdade e eles não se deixarão enganar pelas mentiras do Inferno. Jo 8.32

quinta-feira, 28 de maio de 2015

A DOR PODE INDICAR NECESSIDADE DE MUDANÇA...

Anos atrás o médico Dr. Paul Brand e o escritor Philip Yancey escreveram um livro intitulado “Pain: The Gift Nobody Wants” (A Dávida da Dor). Se já houve um título apropriado para um livro, esse é um. Quem deseja experimentar dor? Quem procura por ela?  Apesar disso ador faz parte da vida real tanto quanto o sol e as aves que voam sobre nossas cabeças. 

Para mim, entre as formas mais comuns de dor está uma recorrente dor de cabeça. Não estou falando de uma importunação pequena, mas de uma dor debilitante, que às vezes me deixa incapaz de participar das atividades mais comuns. Durante um mês, cerca de um ano atrás, precisei tomar sete comprimidos para dor de cabeça, e durante a metade do mês seguinte mais seis. Foi quando li um artigo no "Wall Street Journal"  intitulado, “Você é o que você não come.” Depois de lê-lo compreendi que talvez estivesse contribuindo para minha própria dor.

Desde então tenho evitado comer trigo (pão e produtos com gluten), laticínios (leite, queijo, sorvete, etc), ovos, açúcar, soja, amendoim (e eu amo pasta de amendoim encorpada, provavelmente uma das razões para eu ser “encorpado”), ou batata inglesa. Ao mesmo tempo — e não penso que seja coincidência — não precisei tomar um só comprimido para dor de cabeça depois de iniciar esta disciplina dietética. Perdi peso e comecei a me sentir melhor física e mentalmente. 

Alguém afirmou com sabedoria que "Deus não desperdiça a dor". Como resultado, minha dor de cabeça fez com que eu levasse a sério o que como, perdesse peso e me tornasse mais consciente da boa nutrição, melhorando as condições físicas em geral e meu bem-estar.  Como Brand e Yancey observaram em seu livro, apesar de todos os nossos esforços para evitar a dor, há momentos em que ela proporciona grandes benefícios. 

Refletindo sobre isso compreendi que há muitas circunstâncias em que a dor pode sinalizar necessidade de mudanças. Por exemplo, a dívida e as pressões do acúmulo de contas a pagar nos causam muito estresse, mas essa dor pode estar nos dizendo que é hora de nos tornarmos mais responsáveis financeiramente.

Às vezes o emprego ou a carreira produzem dor em nossa vida, o que pode indicar necessidade de mudança, especialmente se descobrimos que estamos presos a um cargo de que não gostamos ou que oferece pouca ou nenhuma perspectiva de futuro. Mas nossa “dor" pode também estar revelando necessidade de comprometimento mais sério com nosso trabalho ou com a busca de mais formação e treinamento, para realizá-lo de modo mais produtivo e recompensador. 

Quando experimentamos relacionamentos dolorosos — com nosso cônjuge, filhos, colegas de trabalho e até mesmo amigos — isso pode estar nos mostrando necessidade de mudar nossas atitudes, tornando-nos menos egoístas, mais disponíveis e mais preocupados com os interesses das outras pessoas. Provavelmente não precisamos cortar esses relacionamentos, mas ao contrário, efetuar mudanças que os tornem melhores. 

Permita que eu lhe pergunte: Será que existe alguma dor em sua vida que Deus esteja usando para fazê-lo considerar a necessidade de mudanças?

As Escrituras nos aconselham: “Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma” (Tiago 1.2-4).

É difícil “alegrar-se” em tempos de dor. Mas uma visão retrospectiva geralmente nos mostra o quanto precisávamos dela.

Por Ken Korkow 

Próxima semana tem mais!


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Dança das Cadeiras

Seth Godin, destacado escritor, empreendedor, marqueteiro e preletor, fez referência em seu blog ao jogo infantil da dança das cadeiras. Suas palavras me trouxeram memórias das inúmeras vezes que participei dessa brincadeira quando menino. 

Se você não conhece a brincadeira, trata-se de um jogo no qual você anda em torno de um grupo de cadeiras enquanto toca uma música. Quando a música para, cada participante procura sentar-se numa cadeira. A pegadinha é que sempre há uma cadeira a menos do que o número de jogadores. Aquele que fica sem cadeira para sentar é eliminado do jogo. 

A lição que aprendi é que se não queremos brigar pela última cadeira, seria bom trazer nossa própria cadeira. Por “trazer a própria cadeira” quero dizer determinar-se a ser criativo, descobrir uma linguagem própria e fazer as coisas da nossa maneira, buscando aquilo em que somos melhores, o que mais nos entusiasma e nos apaixona. 

Lutar por uma cadeira é divertido quando se tem dez anos de idade, mas não aos cinquenta. Conheço pessoas que gastaram tempo demais lutando por um número sempre crescente de cadeiras. Em muitas áreas vemos isso acontecer com cortes de funcionários, quando empresas economizam diminuindo seus quadros. Entre empreendedores a “síndrome da dança das cadeiras” pode ser sentida quando mudanças no mercado e na tecnologia transformam negócios florescentes em empreendimentos que lutam apenas para sobreviver. 

O que podemos fazer para “trazer nossa própria cadeira” quando mercados e oportunidades de emprego estão em declínio? No meu caso sempre houve demanda por alguém perito em fotografia. Com o decorrer dos anos desenvolvi habilidades em restauração de fotos antigas, transformando imagens antigas e desbotadas do passado em fotos novas e revitalizadas. Tive a mesma experiência com a música, minha outra paixão. Essas têm sido minhas “cadeiras”. 

A pergunta a fazer é: Qual é a minha cadeira? Quais as habilidades, talentos e experiências específicas que possuo que me distinguem dos demais onde trabalho? O que pode capacitar-me a escavar um nicho para uma nova carreira? Acredito que a Bíblia apresenta princípios relevantes que deveríamos considerar. 

Somos únicos, tanto pessoal como profissionalmente. Mesmo em empresas com muitas pessoas, cada uma tem uma formação, personalidade, interesses, talentos e experiências únicos. Precisamos considerar de que forma alavancar essas qualidades dadas por Deus, seja para nos tornarmos membros valiosos de uma equipe, seja para realizar algo por nós mesmos que nos dê alegria e senso de realização. “Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu Te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável” (Salmos 139:13-14).

Fomos especialmente preparados para o trabalho que fazemos. Você já se perguntou por que tem “inclinação natural” para certo tipo de trabalho e não para outro? A Bíblia diz que isso se deve aos planos de Deus para cada um de nós. “Porque somos criação de Deus em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos” (Efésios 2.10).

Por Jim Mathis

Próxima semana tem mais!


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Vivendo e Trabalhando Com Coerência

Eis uma pergunta que todos precisamos nos fazer: “Vivo com coerência?”  Muitos — especialmente homens — têm a tendência de compartimentar suas vidas em diferentes padrões de comportamento para cada faceta da vida, pessoal ou profissional. 

Por exemplo, no trabalho podemos ser bastante coerentes, seguindo práticas e comportamentos conforme um modelo profissional aceitável. Nossos relacionamentos seguem um código de ética em particular. Entretanto, quando lidamos com assuntos familiares, tratamos situações relacionais de forma totalmente diferente. Nos relacionamentos sociais exibimos formas de comportamento em conformidade com as normas do grupo. Se frequentarmos uma comunidade nosso envolvimento pode assumir outra feição. Assim, outra pergunta que deveríamos fazer é: “Quem somos realmente?”

Será que como seguidores de Cristo vivemos de forma coerente ou nossas ações estão condicionadas ao botão "liga-desliga"? Doug Spada e Dave Scott, autores do livro, “Monday Morning Atheist” (O Ateu de Segunda-feira de Manhã), argumentam que podemos facilmente cair na armadilha de nos tornarmos pessoas diferentes quando deixamos o lugar sagrado, e sugerem que imaginemos Deus trabalhando em todas as áreas de nossos empreendimentos profissionais.  

É uma boa sugestão mas que apenas arranha a superfície de uma questão mais profunda. Precisamos dar acesso a Deus em todas as facetas de nossa vida, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, procurando ser a mesma pessoa no trabalho, em casa, nas atividades comunitárias, no shopping ou onde estivermos.

Jesus disse, “Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do maligno” (Mateus 5.37), recomendando aos Seus seguidores que fossem coerentes, não dizendo uma coisa e depois fazendo outra.

Mas você pode estar pensando: “É difícil ser coerente!” É verdade. Mas o Espírito Santo está presente em nós e o que precisamos fazer é permitir que Ele assuma o controle de nossa vida, ao invés de tentarmos fazer tudo pela nossa própria força. 

Oswald Chambers aborda esse assunto frequentemente em seu livro, "Meu Melhor Para Ele", que se tornou o suporte de minha vida diária nos últimos 25 anos. Todas as manhãs ele me faz lembrar onde está minha verdadeira fonte de poder. Paulo expandiu esta ideia declarando: “Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação” (Filipenses 4.13). São estas verdades que me ajudam a me manter mais coerente em todas as áreas da minha vida, ao invés de ficar me vestindo e despindo da minha "religião".

Como líderes em nossa família, nos nossos empreendimentos profissionais e na sociedade, Deus deseja que façamos o que é correto e sejamos “sal e luz” para aqueles que Ele coloca em nosso caminho. 

Por Jim Langley

Próxima semana tem mais!


terça-feira, 19 de maio de 2015

Atitude: Qualidade Crucial

Ter atitude é um dos traços ou qualidades essenciais para sucesso no mundo profissional e empresarial, embora nem sempre eu tenha acreditado dessa maneira.

Quando jovem, como profissional de recursos humanos, ironicamente desenvolvi uma postura negativa de enfatizar “atitudes”. Uma de minhas tarefas consistia em planejar avaliações de desempenho para os colaboradores. Solicitava aos supervisores que fatores de desempenho eles achavam necessário avaliar. Inevitavelmente diziam ser importante avaliar a atitude em relação ao trabalho.

Meu problema era não ver como seria possível mensurar atitude. Ainda assim me submeti à ideia de que a avaliação de atitudes tinha valor, já que precisava que executivos e gerentes comprassem o sistema que eu estava propondo. Mas me aborrecia a percepção dos supervisores e minha própria atitude não era correta. 

Com o tempo compreendi uma verdade importante: cada um de nós se posiciona em relação a muitas coisas. É da natureza humana formar opiniões e elas influenciam a forma como pensamos e agimos. Você pode até mesmo estar desenvolvendo uma postura ou atitude em relação à discussão deste tema, ou estar preocupado quanto a que direção isso irá tomar. Temos o direito de ter nossa própria postura, mas algumas vezes isso pode nos impedir de ver a verdade e ser obstáculo para nosso relacionamento com outros. 

Nossas atitudes podem nos impedir de efetuar mudanças de paradigmas valiosas – mudanças em nossa maneira de pensar – na forma como olhamos a vida em geral e a das pessoas que encontramos no dia a dia. Isso pode exercer grande impacto sobre nossos negócios, nosso casamento e outros relacionamentos.

A diversidade é bela quando vista através dos olhos de Deus, embora da nossa perspectiva possa parecer disfuncional e até irritante. Eu me atreveria sugerir que a resposta está em buscarmos desenvolver uma “atitude de coração” que agrada a Deus. 

Na  Bíblia, o rei Davi é descrito como “homem segundo o coração de Deus” (1Samuel 13.13-14; Atos 13.22). Não deixe que sua mente ou suas experiências o impeçam de ver a beleza do perfeito plano de Deus para cada pessoa que Ele criou. Não caia na armadilha de julgar os outros por não se encaixarem em sua percepção de como deveriam agir. 

Filipenses 2.3-8 fala especificamente disso: “Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus... esvaziou-se a Si mesmo, vindo a ser servo... E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a Si mesmo”.

Claro, existem verdades absolutas, mas não somos juízes ou júri. Esse é trabalho para Deus e Ele simplesmente deseja que O amemos com todo o coração, mente, alma e forças, e amemos os outros como a nós mesmos (Mateus 22.37-39). É o que a Bíblia descreve como  atitude correta!

Por Jim Langley

Próxima semana tem mais!


quarta-feira, 13 de maio de 2015

ENTUSIASMO

"E eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" Mt 28. 20

Há pessoas que se animam tremendamente quando são cercadas por  pessoas entusiasmadas. Afinal, o homem é fruto do meio em que ele vive… Por exemplo, em um jogo de futebol, o entusiasmo dos torcedores é extremamente contagioso. É como se a pessoa adquirisse um poder extremo no contato com outros torcedores e quando o jogo termina, a emoção tende a declinar. A mesma coisa acontece com as equipes, fornecedores, partidos políticos, etc., etc.

Ficamos animados quando as coisas vão bem para nós, quando recebemos um aumento, quando temos a tendência de fecharmos um grande  negócio. Mas quando as dificuldades surgem quando as coisas não vão de acordo com os nossos desejos, as emoções tornam-se como distúrbios negativos e passam rapidamente da euforia, exaltação, para o extremo oposto: procrastinação, depressão, passividade. Reações humanas são variadas e suscetíveis às influencias exteriores. Um trabalhador vai redobrar os seus esforços, se ele souber que poderá receber um aumento, pelo seu  bom desempenho; mas se ele descobrir que qualquer esforço é em vão, é provável que ele rapidamente venha a perder o entusiasmo.

Os cristãos têm grande motivo para serem motivados: Deus está com eles. A palavra entusiasmo vem de duas raízes: 'em' e 'theos'. Theos vem do grego 'Deus'. Quando alguém está cheio de Deus, ela é cheia de entusiasmo. Ser cheio de Deus significa:

1) Ser cheio de esperança;

2) Saber que o problema atual não é o fim do mundo

3) Ter a certeza de que o que aconteceu não é nada comparado com o que vai acontecer

4) Saber que o passado é muito limitado e o futuro é interminável!

O compromisso de Jesus de estar sempre conosoco, é o que faz a diferença. As pessoas que realmente são motivadas pelas promessas de Jesus Cristo, que são guiadas pela força e sabedoria de Deus, são as pessoas capazes de fazerem coisas impensáveis de ​​acontecer.

A verdadeira motivação vem de Deus e as pessoas com Deus no coração, são muito mais estáveis e confiáveis. O entusiasmo delas é profundo e supera as circunstâncias externas. Por isso, Jesus disse que nós somos a luz do mundo e se somos iluminados, nosso dever é iluminar outras vidas,  motivando-as e inspirando-as! Precisamos ser luz na escuridão.

Jesus Cristo é a força motriz que afeta o comportamento, Ele é a Palavra de Deus, o verbo é ação. Essa é a presença divina que precisa nos entusiasmar.

Observe que o "estado de espírito" de uma pessoa pode ser medido pelo relacionamento que essa pessoa tem com o seu “deus”. Portanto, se o “deus” dessa pessoa está sujeito a circunstâncias,  o humor dela sempre vai flutuar de acordo com as circunstâncias externas. Hoje é de uma maneira, amanhã será de outra. Hoje a vida moderna, nos leve, nesta sociedade consumista, a não ignorar que a inconsistência e a decepção estão ao virar da esquina. Portanto, devemos avaliar o estado de nossa mente, avaliar a nossa relação com o Deus (com “D” maiúsculo) e fazer dela a nossa força interior…  A motivação começa no interior, e quem faz a escolha do seu “deus” é você!

adaptado do texto original, escrito por Elias Bajer

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Vivendo e Trabalhando Com Coerência

Eis uma pergunta que todos precisamos nos fazer: “Vivo com coerência?”  Muitos — especialmente homens — têm a tendência de compartimentar suas vidas em diferentes padrões de comportamento para cada faceta da vida, pessoal ou profissional. 

Por exemplo, no trabalho podemos ser bastante coerentes, seguindo práticas e comportamentos conforme um modelo profissional aceitável. Nossos relacionamentos seguem um código de ética em particular. Entretanto, quando lidamos com assuntos familiares, tratamos situações relacionais de forma totalmente diferente. Nos relacionamentos sociais exibimos formas de comportamento em conformidade com as normas do grupo. Se frequentarmos uma comunidade nosso envolvimento pode assumir outra feição. Assim, outra pergunta que deveríamos fazer é: “Quem somos realmente?”

Será que como seguidores de Cristo vivemos de forma coerente ou nossas ações estão condicionadas ao botão "liga-desliga"? Doug Spada e Dave Scott, autores do livro, “Monday Morning Atheist” (O Ateu de Segunda-feira de Manhã), argumentam que podemos facilmente cair na armadilha de nos tornarmos pessoas diferentes quando deixamos o lugar sagrado, e sugerem que imaginemos Deus trabalhando em todas as áreas de nossos empreendimentos profissionais.  

É uma boa sugestão mas que apenas arranha a superfície de uma questão mais profunda. Precisamos dar acesso a Deus em todas as facetas de nossa vida, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, procurando ser a mesma pessoa no trabalho, em casa, nas atividades comunitárias, no shopping ou onde estivermos.

Jesus disse, “Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do maligno” (Mateus 5.37), recomendando aos Seus seguidores que fossem coerentes, não dizendo uma coisa e depois fazendo outra.

Mas você pode estar pensando: “É difícil ser coerente!” É verdade. Mas o Espírito Santo está presente em nós e o que precisamos fazer é permitir que Ele assuma o controle de nossa vida, ao invés de tentarmos fazer tudo pela nossa própria força. 

Oswald Chambers aborda esse assunto frequentemente em seu livro, "Meu Melhor Para Ele", que se tornou o suporte de minha vida diária nos últimos 25 anos. Todas as manhãs ele me faz lembrar onde está minha verdadeira fonte de poder. Paulo expandiu esta ideia declarando: “Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação” (Filipenses 4.13). São estas verdades que me ajudam a me manter mais coerente em todas as áreas da minha vida, ao invés de ficar me vestindo e despindo da minha "religião".

Como líderes em nossa família, nos nossos empreendimentos profissionais e na sociedade, Deus deseja que façamos o que é correto e sejamos “sal e luz” para aqueles que Ele coloca em nosso caminho. 

Por Jim Langley

Próxima semana tem mais!


quarta-feira, 6 de maio de 2015

OITO DICAS DE COMO FAZER (BEM) O SEU MARKETING PESSOAL…

Após décadas de trabalho como atriz e diretora de teatro – com destaque para a peça “Trair e coçar é só começar”, Bruna Gasgon passou por uma transição não planejada em sua carreira. No fim dos anos 80, diversas empresas perceberam a importância de treinar a desinibição e a desenvoltura em seus funcionários e passaram a contratar atores para dar palestras e workshops sobre esses assuntos.

Bruna fez parte dessa leva de atores e se destacou. Adaptando o “lúdico do teatro para o mundo empresarial”, a atriz ganhou bastante exposição na mídia e suas palestras passaram a ser cada vez mais requisitadas. Atualmente, ela continua habitando o mundo corporativo, seja por meio de seus livros de dicas e autoajuda, ou através de suas palestras, workshops e cursos sobre o ambiente e as relações de trabalho.

Entre as especialidades de Bruna está o marketing pessoal, o que ela define como “o profissional embrulhado para presente”, ou seja, a melhor maneira de promover sua imagem, conteúdo e trabalho de forma a se destacar dentro da empresa.

Época NEGÓCIOS conversou com Bruna e separou algumas de suas dicas para ficar bem na fita e deslanchar profissionalmente:

1 - Seja pontual: Se o compromisso é às 15h, por exemplo, chegue com 15 minutos de antecedência. De acordo com Bruna, nas seleções de elenco para o teatro, a avaliação dos atores começava pelo horário que eles chegavam. Quem chegasse atrasado, já estava eliminado. “Isso é um grande diferencial competitivo, pois as pessoas sabem que dá para contar com quem é pontual”, diz.

2 - Construa seu personagem: Esteja preparado. “A construção do personagem, ou seja, a preparação, te blinda.” Para isso, é necessário também se adequar ao ambiente e às pessoas com que você terá que lidar. Se você estiver participando de uma reunião com executivos importantes, esteja vestido a altura e evite o uso de gírias, por exemplo. “Quando você trabalha em uma empresa, você afeta o nome e a credibilidade dela pela sua apresentação”, explica Bruna.

3 - Nunca perca a naturalidade: Junto com o conhecimento do assunto sobre o qual você está tratando e a emoção, a naturalidade constrói sua credibilidade profissional. “Se você é uma pessoa divertida e descontraída, mantenha essas características. Ninguém deve forçar algo que não é, apenas se prepare muito de acordo com o ambiente e a situação.”

4 - O cliente não tem nada a ver com os seus problemas: “Seu mundo pode estar desabando, mas o cliente não tem nada a ver com isso”, diz Bruna. Para ela, “as pessoas precisam seguir o exemplo dos comissários de bordo”, que são cordiais e já estão arrumados e prontos para o trabalho quando os passageiros chegam. Esse capricho “faz com que o cliente se sinta abraçado”.

5 - Não se acomode: É comum ficar em uma zona de conforto após muitos anos na mesma empresa. No entanto, de acordo com Bruna, “se acomodar é bloquear seu desenvolvimento e crescimento profissional”. É necessário se motivar e, para isso, a palestrante sugere que o funcionário se pergunte sua relevância para o cargo, para os colegas de trabalho e para a empresa. “Pergunte-se ‘como eu gostaria que as pessoas me vissem? Como posso melhorar meu desempenho em minhas funções?’. Tem que ver até que ponto você pode fazer a diferença na vida das pessoas, principalmente nas de seus clientes. Tomar consciência disso, já é meio caminho andado”, explica Bruna.

6 - Estimule sua criatividade: Faça cursos, viaje, leia. “Faça um curso atrás do outro, mesmo que não tenha a ver com a sua área, isso abre seu leque de visão e aumenta suas possibilidades”, afirma Bruna. Estimulando sua criatividade, você se motiva e, consequentemente, fica mais produtivo.

7 - Tenha tato: Trate as pessoas com delicadeza. “Cada pessoa da equipe é um indivíduo, é necessário ter tato e tratar as pessoas de acordo com suas características individuais”, diz a especialista. Para os líderes, Bruna sugere que façam elogios na frente da equipe e correções em particular.

8 - Conheça bem a si mesmo: suas falhas, limites e pontos fortes. Saiba administrar os dois primeiros e explore esses últimos. “Quanto melhor ser humano eu for, melhor profissional serei. Se eu me conhecer bem, saberei lidar comigo e com os outros”, diz Bruna.

Por / Isabela Moreira - Matéria Publicada no Portal da Revista Época Negócios – Edição - Fevereiro de 2014.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Aprendizes Bem Treinados

Muitas profissões como encanadores, carpinteiros, eletricistas e outras que exigem habilidades especiais, ao longo dos anos têm utilizado programas de treinamento para aprendizes, com o objetivo de treinar a próxima geração de trabalhadores que iniciam uma carreira. Um trabalhador iniciante acompanha um profissional veterano, aprendendo com ele o que e como fazer, tanto pela observação como colocando a mão na massa. 

No mundo empresarial e de negócios, estratégia similar é frequentemente adotada, embora o termo “aprendiz” raramente seja usado. A abordagem de treinamento às vezes assume a forma de mentoreado ou residência (como na profissão médica, por exemplo. N.T.). 

Mentorear pode assumir uma variedade de formas e se efetuar como parte de um programa formal que integra a descrição profissional de cada função, ou mais informalmente, pode ser um processo mais fundamentado em relacionamento. Em ambos os casos um executivo ou membro da equipe mais experimente, serve como mentor, ajudando o novo colaborador a se estabelecer na companhia. 

Uma pergunta surge frequentemente: “Qual é o nosso objetivo com o mentoreado?”  É uma consideração importante para que a atividade de mentoreamento obtenha o resultado desejado. O propósito deve ser não apenas preparar e equipar indivíduos para desempenhar papéis ou responsabilidades específicos, mas também ajudá-los a compreender e abraçar os valores e a cultura da empresa. No mundo corporativo, negócios familiares que passam por várias gerações são raros, especialmente após a segunda geração, e um dos motivos é o fracasso em passar adiante os valores e práticas que tornaram a empresa bem-sucedida no seu início. 

Os que estão sendo mentoreados podem observar os veteranos, vendo como eles lidam com certas situações, particularmente sob pressão. Uma pessoa sábia disse certa vez que certas coisas são mais facilmente captadas do que ensinadas. Encontrar um bom mentor, consistente em seu papel, pode representar muito no desenvolvimento de um bom empregado.

Sempre que possível, permitir que um novo colaborador ou candidato tenha a oportunidade de acompanhar um mais  experiente é um meio eficiente de treinar e equipar sua próxima turma de líderes. Sem essas oportunidades muitos irão cometer erros que custarão caro e terão grandes possibilidades de fracassar. 

Nesse processo de mentoreado/aprendizado deve-se ter em mente uma importante consideração: a pessoa que servirá como mentor deve ser alguém digno de confiança para ensinar e formar. Já foi dito que, “A prática faz a perfeição.” Mas isso não é verdadeiro se a prática for imperfeita. Um mentor que produza um trabalho abaixo do padrão, ou exiba valores e ética inaceitáveis, não pode treinar novos membros da equipe, ensinando-os como ter um desempenho em nível mais elevado e desejado. 

Jesus disse em Lucas 6.40: “O discípulo não está acima do seu mestre, mas todo aquele que for bem preparado será como o seu mestre.”  Ao liderar Seus próprios seguidores, Jesus demonstrou que as pessoas não podem ensinar, ou mentorear, acima do padrão segundo o qual eles mesmos estão trabalhando e vivendo. Provérbios 27.17 declara: “Assim como o ferro afia o ferro, o homem (ou a mulher) afia o seu companheiro.”  

Assim, ao treinar alguém novo em sua função, certifique-se de que ele ou ela vá seguir um de seus melhores profissionais, alguém altamente valorizado em sua organização. Confiamos que a nova pessoa por fim se tornará como seu mentor, um colaborador de peso para sua empresa. 

Por Rick Boxx

Próxima semana tem mais!


sábado, 2 de maio de 2015

O CASAMENTO APOSTÓLICO

Casamentos, invariavelmente, passam por crises. O problema não é a crise, pois a crise é a grande oportunidade que temos para melhorar, mas sim o agravar dela.

Jesus começa o seu ministério em um casamento, em Caná da Galileia. Ali o vinho acabou... O que fazer quando o vinho acaba? Muitas vezes o vinho é representado pela alegria, a graça.

O que o Diabo quer é roubar a alegria, a graça do casamento. Quando a alegria acaba, então vem a separação, o afastamento, a tristeza. Não existe nada pior do que um casal que perdeu a alegria de conviver e que muitas vezes, convive sobre o mesmo teto, mas não tem a graça do casamento. A grande crise que pode destruir um relacionamento é o perder da alegria.

Jesus estava naquele casamento e poderia ter dito – eu sou apenas um convidado e nada tenho a ver com isso. Entretanto, o problema foi levado até Ele e uma coisa é certa: Ele não se omite quando apresentamos a ele uma dificuldade nossa.

O grande problema do ser humano é encobrir suas fraquezas. Quando o homem pecou no Éden ele agravou a situação ao se esconder de Deus. Os problemas sempre existiram no relacionamento e temos duas opções:

a) Encobrirmos o problema;

b) Levamos o problema até a Jesus.

Saiba que em Caná da Galiléia, Jesus fez o milagre, mas todos participaram do milagre. Nossa participação no milagre do casamento, começa quando nós levamos os problemas, a crise para Jesus, para buscarmos a solução.

Todo casamento deveria ser uma festa

Realmente, todo casamento deveria ser uma festa, mas tem muito casamento que mais parece um funeral. Como transformar meu casamento em uma festa?

As casas dos judeus tinham recipientes (talhas) que eram usadas para a purificação (uma ação religiosa). Quando acaba o vinho, Jesus ataca diretamente o problema, pois ele sabia: era necessário um milagre numa área específica.

PARA VIVER O MILAGRE DO CASAMENTO

1) RECONHEÇA O PROBLEMA – O vinho acabou

2) LEVE O TEU PROBLEMA ATÉ JESUS – Posicionamento

3) DISPOSIÇÃO PARA OBEDECER – Encher as talhas

AS SEIS TALHAS

1) SATISFAÇÃO PLENA – Sl 126.2 – O casal deve satisfazer um ao outro mutuamente. Obvio, que essa condição não está apenas ligada, única e exclusivamente à área sexual. Satisfação é ter prazer de viver. É criar um estado (e não um momento) de gozo permanente, onde eu possa, através dos meus atos e atitudes, deixar a pessoa que eu amo, plenamente satisfeita. É aí que erramos, pois ao invés de buscar a satisfação do outro, acabamos buscando a nossa exclusivamente. Alimentamos inconscientemente um sentimento de egoísmo, onde se eu estiver bem, tudo está bem. Existe aqui uma sutileza terrível, pois muitas vezes buscamos até a satisfação dos nossos filhos, mas não buscamos a satisfação dos nossos cônjuges. Quando há satisfação plena, a nossa boca se enche de riso e as pessoas à nossa volta veem a nossa prosperidade.

2) DOAÇÃO – Jesus não perguntou a quem pertenciam as talhas ou se mesmo ele poderia usar. O milagre começa com a entrega, a doação. Jo 3.16 – Tudo começa com uma oferta. Vejamos o milagre dos dízimos e ofertas, da semeadura. Gn 3 – Todos tinham uma companheira, mas o homem estava só. Como Deus criou a mulher – com uma doação do homem – sua costela. Nossa natureza carnal nos faz sermos individualistas, pois temos a necessidade de sempre termos uma reserva, caso algo venha a não dar certo. Uma árvore é conhecida pelos frutos e a nossa analise deve ser criteriosa: qual fruto de doação eu tenho apresentado? Mais bem-aventurado é dar, do que receber e é no casamento que essa máxima se manifesta. Precisamos ter esse prazer. O prazer de sermos doadores. Quando eu limito a doação, inconscientemente estou limitando também a minha colheita. Sequência de prioridades no teu casamento:

a. JESUS EM PRIMEIRO LUGAR

b. ESPOSA EM SEGUNDO LUGAR

c. FILHOS EM TERCEIRO LUGAR.

Você precisa estar bem com Deus, para ser um bom marido e estar de bem com Deus e com a tua esposa, para ser um bom pai! Ec 11 – Lança o teu pão sobre as águas.

3) RESPEITO – Respeito é o que estrutura um casamento – I Ts 4.1-8 – É a falta de respeito que violenta o cônjuge. Ao longo da caminhada, muitos casais perdem o respeito mútuo e invadem um a condição do outro, passando por cima das vontades e sentimentos do nosso cônjuge. Lamentavelmente, a religiosidade faz o marido assumir uma condição machista e desrespeitosa. Ser cabeça do casamento é muito diferente de ser um tirano, um déspota. Para que haja respeito é necessário viver o limite da concordância – Am 3.3 – Deus nos trata com respeito, Ele não violenta ninguém, em área nenhuma. I Co 13 – Quando Adão tenta culpar a Deus e a Eva, ele está desrespeitando os dois! Respeito não está associado a sucesso, mas sim à aliança. Somente quem é respeitado:

a. Pode desenvolver uma relação saudável

b. Pode respeitar, pois ninguém pode dar o que não tem.

4) AMIZADE – Pv 18.24 – Nos enchemos de amigos que não são verdadeiros, que querem apenas aquilo que temos, que se dizem amigos, mas que na hora das nossas necessidades, se transformam em nossos acusadores. Gn 5.22-24 – Enoque era amigo de Deus. Ele andava com Deus até que Deus o tomou para si. Amizade é relacionamento e concordância. Jesus não nos chama de servos, mas sim de amigos. Com amigos:

a. Temos liberdade

b. Temos cura para as emoções

c. Nos completamos um ao outro.

TRÊS CONSELHOS PARA SER AMIGO VERDADEIRO DO TEU CONJUGE:

a. Não aceite que ninguém fale mal do teu cônjuge.

b. Não tenha segredos – fale com sabedoria, no momento certo, seja transparente.

c. A coisa mais liga a amizade é a oração. Ore com e ore pelo teu cônjuge.

5) VIDA SEXUAL – I Co 7.3-6 – O sexo é um grande dom de Deus e todas as barreiras precisam cair. Entretanto, essas barreiras somente caem através da intimidade. Como o sexo é dom de Deus, a vida sexual precisa estar embasada em princípios espirituais. Deus nos deu uma vida sexual para:

a. Que ela seja uma proteção contra a tua carne;

b. Você tenha uma renovação hormonal que te deixe feliz e alegre;

c. Que você dê satisfação para o teu cônjuge.

d. Desenvolvermos o amor – sexo por amor envolve todas as outras talhas.

PARA TER UMA VIDA SEXUAL DE SUCESSO

a. Ore;

b. Quebre os referenciais errados do passado;

c. Ame (sexo não é vontade. É amor)

1) MINISTÉRIO – Casamento é um ministério. Ministério é servir a Deus. Sirva a Deus através do teu casamento, dando bom testemunho e levando pessoas a Cristo e honrado o nome do Senhor. E ministério é coisa que Deus renova em nós, a cada dia! Is 43.19 – Hoje o Senhor derrama vinho novo sobre o casamento, tirando todos os remendos, todas as emendas. Hoje o Senhor faz novas todas as coisas.