quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

5 coisas que os jovens cristãos podem aprender com a história de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego

A história de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego já é conhecidíssima no meio cristão (Se você ainda não sabe, vá ler a sua Bíblia AGORA, rs). Ainda assim quando lemos e relemos qualquer passagem da Bíblia temos uma interpretação diferente. Tendo isso em vista, leia abaixo o que você, jovem cristão, pode aprender com a história desses três rapazes que deixaram sua marca no livro mais famoso da humanidade.

1-      A importância de ter amigos em Cristo – Sadraque, Mesaque e Abede-Nego permaneceram firmes e não aceitaram a ordem do rei Nabucodonosor. Nunca saberemos, mas será que eles teriam a mesma força para negar o rei se estivessem sozinhos? Independente disso, amigos que estão juntos em Cristo servem de consolo e apoio para os nossos momentos de luta. Quando encontramos amigos que tem a mesma fé em Deus que nós, achamos também um porto-seguro, alguém que se recusará a aceitar as ordens do mundo.

2-      Seguir na contramão do mundo- A Bíblia é muito clara quando diz que todos (governadores regionais, prefeitos, governadores das províncias, juízes, tesoureiros, magistrados, conselheiros e todas as autoridades) foram se ajoelhar perante a estátua de Nabucodonosor. Em diversos momentos de nossa vida, somos desafiados a seguir comportamentos de muitas pessoas (beber, ir a festas, sexo antes do casamento). Comportamentos que todos ao nosso redor fazem, desde autoridades (ou em nosso caso atual, celebridades) até os nossos amigos. A recompensa veio depois, quando todos puderam ver o Deus que Sadraque, Mesaque e Abede-Nego serviam.

3-      Resistir à pressão de pessoas- Em Daniel 3:15 vemos:

“Pois bem! Será que agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a adorar a estátua, logo que os instrumentos musicais começarem a tocar? Se não, vocês serão jogados na mesma hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os poderá salvar?

Muitas pessoas até resistem a tentações, ao pecado, quando estão sozinhas, mas assim que o mundo os pressiona um pouco, elas caem. Você tem caído na pressão das pessoas? Tem cedido aos questionamentos e as vontades de outras pessoas? Siga o exemplo de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e fique firme nas suas convicções em Cristo, mesmo quando as pessoas ao seu redor lhe pressionarem para desistir.

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4-      Deus deixará você entrar na fornalha – Deus poderia ter evitado que os jovens fossem para a fornalha. Ele poderia mostrar seu poder muito antes, poderia ter matado Nabucodonossor no momento que este questionava o Deus dos três, mas aí está uma face incrível do nosso Deus. Em muitas situações Ele não vai te tirar do problema, Ele vai estar o tempo todo com você, mas vai deixar que você passe por alguns apuros. O por quê? Para você ter a sua fé nEle aumentada, para você dar o seu testemunho, para você ver a força e poder do Deus que você serve.

5-      Como Deus está com você em todos os momentos – A parte mais linda dessa história está reservada para o final. Em Daniel 3:24

De repente, Nabucodonosor se levantou e perguntou, muito espantado, aos seus conselheiros:

-Não foram três os homens que amarramos e jogamos na fornalha?

-Sim senhor! – responderam eles.

-Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha? – perguntou o rei. – Eles estão passeando lá dentro, sem sofrerem nada. E o quarto homem parece um anjo.

Não importa o tamanho do seu problema, não importa o quão complicado possa parecer, Deus está conosco em todos os momentos. Todos mesmo. Mesmo quando não merecemos, mesmo quando não pedimos, Ele está com a gente, vigiando, cuidando , protegendo. Espere e confie, que cedo ou tarde você sairá da fornalha

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Quem São Seus Amigos?

Rápido: diga o nome de seus cinco melhores amigos. Se não pode citar cinco, cite três. Então, dois. Que tal apenas um de longa data? 

Todos nós temos amigos ou pelo menos achamos que temos. Consideramos alguns colegas de trabalho como amigos. Em alguns casos também os encontramos fora do trabalho, mas geralmente nossas amizades estão confinadas ao ambiente de trabalho.

A definição de amigo difere de pessoa para pessoa, mas na maioria das vezes são pessoas com as quais compartilhamos risadas, cujas companhias curtimos; pessoas que procuramos para interagir por telefone, mensagens de texto, e-mail ou, de uma maneira que anda fora de moda, olho no olho; amigos ampliam os horizontes da nossa vida. 

O teste de amizade, porém, não acontece quando as coisas vão bem, a carreira prosperando e as pessoas ao nosso redor compartilham nosso sucesso. Amigos mostram sua verdadeira face quando nossa vida vira do avesso. Como alguém disse, “Quando você sobe na vida, seus amigos sabem quem é você; quando você cai, você fica sabendo quem são seus amigos.”

Em tempos conturbados ou angustiosos não existem palavras mais confortadoras do que ouvir um verdadeiro amigo dizer: “Estou do seu lado” ou, “Eu lhe dou meu apoio”. Há um ditado: “Quando o caminho fica torto, o torto segue caminhando.”  Em termos de amizade, quando o caminho fica torto, os verdadeiros amigos não vão a lugar algum: permanecem ao seu lado, prontos para ajudar como puderem. A Bíblia tem coisas interessantes a dizer sobre amigos: 

Amigos verdadeiros se revelam nas dificuldades. Conhecemos pessoas amigas que gostam de compartilhar momentos de diversão e recreação. “Damos muita risada juntos”, dizem. Mas, e quando nos deparamos com reveses, quem são nossos amigos? Com quem podemos contar quando a “diversão” acaba? “O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade” (Provérbios 17.17).

Amigos devem ser escolhidos com cuidado. Existem pessoas que parecem ser amigas de todo mundo. São altamente sociáveis e gregárias. Algumas vezes, contudo, tais relacionamentos são superficiais; não são daqueles em que podemos confiar em quaisquer circunstâncias. Sendo assim, amigos valiosos devem ser escolhidos com discernimento. “Quem tem muitos amigos pode chegar à ruína, mas existe amigo mais apegado que um irmão”  (Provérbios 18.24).

Amigos verdadeiros oferecem bons conselhos. Amigos se preocupam conosco profunda e sinceramente, estando dispostos a nos dizer a verdade, mesmo quando não queremos ouvir: “Digo isso para seu próprio bem”, mesmo quando o que têm a dizer não parece bom. “Perfume e incenso trazem alegria ao coração; do conselho sincero do homem nasce uma bela amizade” (Provérbios 27.9).

Por Robert Tamasy - Próxima semana tem mais!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

AS BÊNÇÃOS DE SERVIR AO SENHOR

Uma das grandes alegrias do pastor é ver suas ovelhas abraçando o ministério. Infelizmente muitas pessoas aprenderam a sentar-se nos bancos e esperar serem convocados. O modelo que a igreja adotou durante muito tempo foi de que o único ministro da igreja era o pastor. Não é de se duvidar que isso gerou para muitos pastores um sentimento de poder, já que eram vistos como aqueles que sabiam e faziam tudo.

Mas graças a Deus que a visão bíblica está sendo retomada. Pedro escreveu o seguinte: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (1 Pe 2.9). Quando falamos em ministério devemos ter sempre em mente a igreja, que exerce a cada momento, através dos seus membros o que Deus tem em mente. Deus chama você a se unir a outros que já servem e desfrutar da bênção de servir. Mas que bênçãos viriam sobre a minha vida se eu me dispusesse a servir?

A primeira bênção é o senso de realização - Quando sirvo, passo a ver o quanto sou importante e quanto o meu serviço pode ajudar o crescimento da obra de Deus e outras pessoas mais necessitadas que eu. Paulo, escrevendo aos Coríntios, disse: “O serviço ministerial que vocês estão realizando não está apenas suprindo as necessidades do povo de Deus, mas também transbordando em muitas expressões de gratidão a Deus.” (2 Co 9.12).

A segunda bênção é o senso de convicção. Mas convicção de que? De estar no centro da vontade de Deus. Paulo escreveu o seguinte: “Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.” (1 Co. 15:58). Servir a Deus me traz convicção de estar fazendo o que agrada a Ele.

E por fim a certeza da recompensa - Aquilo que faço é sempre para a glória de Deus. A Bíblia diz: “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo.” (Cl 3.23,24). E isso é uma grande bênção porque faz com que eu não espere os aplausos humanos e sim o reconhecimento de Deus.

Por tudo isso, e muito mais, eu devo servir a Deus. Perceba que não falei de bênçãos no sentido material como muitos imaginam, e sim bênçãos espirituais. Servir a Deus nos inspira a viver uma vida mais altruísta onde o amor a Ele e ao próximo faz com que vejamos as maravilhas de Deus em cada pessoa transformada por Seu amor.

No amor de Cristo,

Bispo Laerte Lafayett

domingo, 13 de dezembro de 2015

Clientes ou Acionistas em Primeiro Lugar

Jack Ma, fundador do Alibaba Group e um dos homens mais ricos da China, explicou sua filosofia de negócios em entrevista a um programa de TV, dizendo que na Alibaba “clientes estão em primeiro lugar, empregados em segundo e acionistas em terceiro.”  E prosseguiu afirmando: “Se você cuidar dos seus clientes e dos empregados, eles cuidarão dos acionistas.”

Esta filosofia é contrária à atitude de inúmeras empresas e organizações. Muitas companhias de capital aberto concentram o foco nos acionistas, preocupadas somente com os lucros, de modo que o resultado financeiro é tudo o que importa para elas. Suas decisões geralmente são tomadas com o intuito de acalmar e beneficiar os acionistas e não os clientes. Como resultado, a qualidade dos produtos e serviços pode ser afetada, e as virtudes cultivadas por anos no serviço ao cliente deixadas de lado. 

Felizmente esta abordagem não é universal. Existem exceções brilhantes de organizações que valorizam antes de tudo seus clientes e os serviços que prestam a eles. Na verdade, algumas ampliaram sua definição de “clientes” para incluir empregados e fornecedores, além dos que compram e usam seus produtos e serviços. 

Steve Busskohl, CEO da Arrow Stage Lines, respeitadíssima empresa de ônibus executivos com vários escritórios regionais nos Estados Unidos, explica assim a ênfase dada aos clientes: “O sucesso de nosso negócio deriva do relacionamento que temos com as pessoas tanto dentro como fora da empresa. São homens e mulheres que respeitam mutuamente seus talentos e habilidades, e estão comprometidos em trabalhar juntos como equipe, para assegurar que cada cliente tenha uma experiência bem-sucedida conosco. Como proprietários, ensinamos nossos valores fundamentais, capacitando cada colaborador a pensar como proprietário, e então, saímos de cena para que ele possa fazer seu trabalho com excelência.”

Embora essa filosofia pareça a perspectiva de uma minoria, ela tem milhares de anos. Jesus Cristo a endossou quando disse:“Se alguém quiser ser o primeiro, será o último, e servo de todos” (Marcos 9.35). Mais tarde Ele expandiu esse ponto de vista: “Quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo; e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos”  (Marcos 10.43-45).

Visar somente o benefício dos acionistas, procurando gerar o maior retorno financeiro no menor espaço de tempo é uma atitude de curto prazo, do tipo “fique rico depressa”, que pode produzir consequências desastrosas no longo prazo. Entretanto, fazer dos clientes a prioridade máxima, assegura sua satisfação imediata e aumenta a probabilidade de novos negócios no futuro. 

Parafraseando Jesus e aplicando Suas palavras ao mundo empresarial e profissional, ser servo dos clientes e empregados, pode deixar-nos em último lugar agora, mas seguramente levará a resultados melhores no futuro. 

Por Rick Boxx - Próxima semana tem mais!


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Recompensas

Um observador sábio do mercado de trabalho e da vida de negócios e profissional é Max DePree, executivo corporativo de muito sucesso, autor de inúmeros livros, incluindo, "The Art of Leadership e Leadership Jazz" (Arte da Liderança e Liderança Jazz). Uma citação de DePree me impressionou de maneira particular: “Objetivos e recompensas são apenas partes — partes diferentes — da atividade humana. Quando recompensas se tornam nosso objetivo, estamos apenas buscando realizar parte do nosso trabalho.”  O que você acha que Mr. DePree está dizendo? Você concorda com ele?

Estabelecer objetivos e buscar recompensas não são metas inerentemente ruins. Para que um negócio sobreviva é preciso que dê lucro e, espera-se, venha a crescer. Recompensas como compensações financeiras e avanços na carreira são parte da motivação para empenharmos nosso melhor a cada dia.

Na recente “eco-encíclica”, Laudato Si, o Papa Francisco fez a seguinte observação: “Jesus trabalhou com suas mãos, em contato diário com a matéria criada por Deus, à qual deu forma com sua perícia profissional... Grande parte de sua vida foi dedicada a essa tarefa, num estilo de vida simples que não despertava nenhum tipo de admiração: 'Não é este o carpinteiro, filho de Maria?...'” (Marcos 6.3).

Desta maneira Jesus santificou o trabalho e lhe conferiu importância especial para nosso desenvolvimento. Como ensinou o Papa João Paulo II: "Suportando o ônus do trabalho, em união com Cristo crucificado por nós, o homem de certa maneira colabora com o Filho de Deus para a redenção da humanidade.”  A Bíblia ensina que o trabalho é ideia de Deus desde o início, e que não tem nenhuma função de penalidade ou punição, mas é parte de Seu propósito para a raça humana. Vejamos:

Deus nos designou Seus administradores. A Bíblia diz que Deus atribuiu ao Homem a responsabilidade de supervisionar Sua Criação, dando-lhe autoridade de mordomo: “Criou Deus o homem à sua imagem... Homem e mulher os criou. Deus os abençoou, e lhes disse: ‘Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra!  Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra’” (Gênesis 1.27-28). 

Não devemos realizar nosso trabalho apenas por recompensa. Temos metas e alvos estabelecidos, mas mesmo quando eles são alcançados, outras permanecem não realizados. “Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho; essa foi a recompensa de todo o meu esforço. Contudo, quando avaliei tudo o que minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento” (Eclesiastes 2.10-11). “Pois as riquezas não duram para sempre, e nada garante que a coroa passe de uma geração a outra” (Provérbios 27.24). 

Trabalho é forma de honrar e servir a Deus. Quando reconhecemos que o trabalho é parte da vocação de Deus para nós, também nos é assegurado que ao realiza-lo fielmente e com excelência, receberemos recompensa eterna de Deus, o Trabalhador que fez que o trabalho fosse feito “à sua imagem”. “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo” (Colossenses 3.23-24). 

Por Robert Tamasy - Próxima semana tem mais!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

COMO LIDAR COM A CRISE

Seis dicas práticas do Pr. Silmar Coelho para você não perder a sua paz em meio à crise:

1. Tenha tranquilidade. Se estiver cansado, Cristo afirma: Venha a Mim. Eu lhe darei alívio.

2. Não deixe que as más notícias destruam a sua esperança! Deus afirma: Há esperança para o teu futuro!

3. Não perca a paz! Cristo lhe diz: Deixo-te a paz, a minha paz...

4. Se não sabe o que fazer, Deus aconselha: Se alguém precisa de sabedoria peça a Deus que a ninguém nega....

5. Não desanime porque junto com a crise, Deus lhe dará o escape. Ao duvidar, olhe para cima. Se não souber o que fazer, faça como os reis magos - siga a estrela – Mt 2.10 - Cristo é a brilhante estrela da manhã que lhe trás prenúncios de uma vida vitoriosa.

6. Como tudo na vida, a crise vai passar. Dê uma chance a Deus e Ele vai transformar sua vida.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

DESISTIR é a saída dos fracos, INSISTIR é a alternativa dos fortes!

“O sucesso é a opção em não desistir e o fracasso é a opção em desistir cedo demais”.

Algumas pessoas agem com meninice e, às vezes, até mesmo, com falta de confiança no seu próprio trabalho. Desistem facilmente.

O Apóstolo Paulo escreveu ao povo romano: “Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos”.

E no Velho Testamento, no livro de Josué, Calebe já com seus 85 anos e quarenta anos após entrar na Terra de Canaã disse: “... e me sinto tão forte como no dia em que Moisés me mandou espionar a terra. Ainda tenho bastante força para combater na guerra e para fazer o que for preciso”.

Desistir é a saída dos fracos, insistir é a alternativa dos fortes, vencer é o privilégio de quem tem fé, coragem e simplesmente age com sabedoria.

Não desista de seus sonhos. Você é do tamanho deles (isto, deles, os seus sonhos)... E quando atirarem pedras não se preocupe elas servirão para fortalecer os degraus que te levarão ao sucesso. Mas tenha sempre Deus em seus planos! Ele é o comando do mundo!

O escritor e humorista americano Mark Twain disse certa vez que coragem é a resistência ao medo, isto é, o domínio do medo e não a sua ausência.

O escritor Og Mandino, autor do maior Best Seller de vendas do mundo disse uma frase que norteou toda minha vida: “O fracasso jamais me surpreenderá se a minha decisão de vencer for suficientemente forte”.

E você? Qual caminho vai seguir? Lembre-se, você tem a riqueza dentro de você, mas também tem a miséria. Vai vencer quem você alimentar mais.

por Gilclér Regina

Pense nisso, uma boa semana, um forte abraço e esteja com Deus!

I Coríntios 13.13

Por que permanecem a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR? -

Porque tudo é acessado pela . Salvação, cura, libertação, prosperidade, adoração.

Porque a ESPERANÇA nos faz saber que essa vida aqui é passageira e que uma eternidade nos aguarda.

Porque o AMOR trata dos nossos relacionamentos em todos os sentidos e expressões.

Pense nisso, e esteja com Deus!

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

É uma boa hora para ser grato?

“Muito obrigado!” Estas duas palavras carregam um significado tremendo e podem ser compreendidas de várias maneiras.  Elas podem expressar a sincera gratidão dedicada a um empregado por seu excelente trabalho em um projeto, a um colega de trabalho, a um cliente valioso por seus negócios ou a um fornecedor que supre uma necessidade urgente no momento oportuno. Também podem ser ditas de forma sarcástica, referindo-se ao trabalho de alguém, a comentários ou atitudes que não são de modo algum apreciados. 

Mas neste momento, quando o calendário anual se aproxima de seu encerramento e as pessoas em determinadas partes do mundo se prepararam para a celebração formal do Dia de Ação de Graças, parece ser um bom momento para refletir sobre as coisas pelas quais nos sentimos realmente gratos. Pelo que você diz “Muito obrigado!” de maneira positiva? 

A lista de possibilidades é interminável. No que diz respeito a trabalho, podemos estar agradecidos por um novo emprego, por uma promoção, aumento de salário, maiores responsabilidades e autoridade, melhoria nos negócios, ou o fortalecimento da marca da empresa e o impacto causado no seu ramo de atividade. Mas e se não conseguimos aquele emprego pelo qual esperávamos? Ou o aumento de salário tão necessário? E se sentimos que nós ou a nossa empresa estamos estagnados?  Podemos ser gratos por estas coisas?  

E quanto ao nível pessoal? Se progredimos financeiramente, conseguimos pagar as contas pondo à parte um pouco de dinheiro para poupança e investimentos, ou fomos capazes de fazer compras especiais de há muito planejadas, podemos nos sentir agradecidos. Mas e se tivermos sofrido com reveses financeiros e gastos inesperados? Ou tivemos que recorrer à nossa poupança seguidamente para fazer frente a compromissos urgentes? Talvez tenhamos mais uma vez que adiar uma compra tão sonhada... Como podemos estar agradecidos por isto?

As mesmas coisas poderiam ser ditas sobre os relacionamentos familiares, ou saúde, até mesmo lazer ou coisas que atraem o nosso interesse nas horas em que não estamos trabalhando. Quando as coisas estão indo bem, parece fácil se sentir e ser agradecido. Mas nem tanto durante os períodos de grandes lutas. Então, o que devemos fazer? A Bíblia apresenta sugestões:

Faça da gratidão uma prioridade. Ser grato não deveria ser um gesto emblemático ou fruto de uma reflexão tardia. Mesmo enquanto se procura construir um grande empreendimento, é importante fazer uma pausa e expressar gratidão.  “Quando os construtores lançaram os alicerces do templo do Senhor...Com louvor e ações de graças, cantaram responsivamente ao Senhor:  ‘Ele é bom; Seu amor a Israel dura para sempre. E todo o povo louvou ao Senhor em alta voz...”  (Esdras 3:10-11). 

Seja grato...apesar de. A percepção que temos de eventos e circunstâncias podem afetar nossos sentimentos, inclusive nossa gratidão. Contudo, somos instruídos a expressar gratidão em todas as situações.  Isto porque, em parte, podemos não reconhecer imediatamente o seu propósito ou entender o resultado final.  “Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.” (I Tessalonicences 5:16-18). 

Reconheça Aquele a quem devemos ser gratos. Quando as coisas vão bem, tendemos a parabenizarmos a nós mesmos pelo que conquistamos. A Bíblia, porém, nos lembra de que todas as coisas – habilidades, talentos e oportunidades – vêm de Deus e devemos expressar gratidão a Ele.  “Entrem por suas portas com ações de graças, e em seus átrios, com louvor; deem-Lhe graças e bendigam o Seu nome.”  (Salmos 100:4).

Por Robert Tamasy

Próxima semana tem mais!


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Escolha o Importante e Elimine o Resto

Por ter escolhido o ramo da fotografia profissional, há muitas coisas que aprecio nele. Entre elas, princípios que encontrei e que podem ser aplicados a outras áreas da vida, como por exemplo, o valor de reconhecer o que é importante.

Ainda jovem aprendi muito sobre fotografia apenas observando-as em revistas. Fui particularmente influenciado pela Vogue e outras revistas de moda que apresentavam um conteúdo visual marcante. Ao estudar suas fotos descobri que na criação de uma imagem com forte impacto visual e emocional, o mais importante é eliminar tudo o que não seja essencial para a foto. 

Em um fim de semana recente, enquanto estava sentado no meu estande de exposição num festival regional de arte, como não havia muito por fazer no momento, comecei a examinar minhas próprias fotos, tentando descobrir o que mais gostava nelas. Concluí que aprendi bem as lições das revistas de moda: não havia uma única coisa em qualquer uma das que eu estava expondo, que não fosse essencial para aquela foto. Um dos segredos da boa fotografia é eliminar tudo o que não seja essencial. 

Meu amigo Dan lembrou-me por e-mail que esta é uma grande metáfora para a vida. Na busca do sucesso, uma das chaves é determinar o que é importante e eliminar o resto. Pelo menos deveríamos nos esforçar por empurrar os elementos de menor importância para o cenário de fundo.

Fotógrafos têm vantagem por serem hábeis em nublar ou escurecer o pano de fundo, de modo a que ele não venha a competir com o tema da foto. Na vida cotidiana, contudo, isso requer muito esforço. A distinção entre o que é verdadeiramente importante e as coisas de menor relevância nem sempre é fácil de se estabelecer. Por isso, devemos tornar como prática, estabelecer e rever nossas prioridades e valores.

Por exemplo, há empresas que acham importante o serviço de atendimento ao cliente, raciocinando que uma maneira de ganhar negócios — e retê-los — é tratar os clientes melhor que os concorrentes, fazendo o que é certo, mesmo que isso custe a venda ou corte os lucros.

Se seu casamento e sua família são importantes, isso vai influenciar a forma como você realiza seu trabalho, o que você faz, quanto tempo você dedica a ele e que riscos você está disposto a correr para obter sucesso profissional. 

E se, como profissional ou homem de negócios, viver sua fé de modo coerente tem importância para você, isso influenciará suas decisões e ações. É o que diz Colossenses 3.23, e que define o que deve ser de maior importância para os seguidores de Jesus no ambiente de trabalho: “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo.”

Vamos para o trabalho para ganhar nosso sustento, para operar nosso negócio de acordo com padrões legais e éticos elevados e obtermos lucro, mas acima de tudo — a Bíblia nos ensina — estamos no mercado para servir e representar Deus.

E sobre a preocupação de ter nossas necessidades diárias satisfeitas, Jesus afirmou: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mateus 6.33).

Por Jim Mathis - Próxima semana tem mais!


Ajudando Um ao Outro a Sobreviver Mais um Dia

Discursando na cerimônia de formatura da Universidade do Texas em 2014, o Almirante da Marinha, William H. McRaven, nono comandante do Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos, falou sobre as lições cruciais que aprendeu durante o treinamento básico para ingressar na unidade SEALS da marinha. Uma lição particularmente poderosa causou-lhe forte impressão; foi quando ele juntamente com outro aspirante a SEAL enfrentaram 15 horas de “luta contra um frio congelante, contra a lama, o vento que rugia e a pressão dos instrutores para que desistissem”. 

Esse desafio quase que inimaginável encerrava o que era chamada de “semana no inferno”, depois de seis dias sem dormir, sob constante tormento físico e mental. Esse exercício do tipo “ou vai ou racha” foi realizado numa área chamada Mud Flats, situada entre San Diego, Califórnia, EUA, e Tijuana, México, um trecho de terreno pantanoso onde a lama engole qualquer um que entre ali.

Depois de oito horas nadando na lama gelada, alguns homens, tomados pelo desespero, estavam prontos para desistir, disse McRaven. Foi então que inesperadamente um homem corajoso começou a cantar.  Em breve, um por um, todos se juntaram na canção e “de algum modo, a lama parecia mais quente e o vento mais suave”, segundo o Almirante. Como resultado, os aspirantes a SEAL sobreviveram àquela noite. 

A música estava fora de tom, mas era entusiástica, ele disse.  Ela proporcionou esperança, um elemento necessário para se sobreviver a qualquer prova severa. “Se tenho aprendido algo em minhas viagens pelo mundo, é o poder da esperança”, afirmou  McRaven. “O poder de uma pessoa – Washington, Lincoln, Mandela, e até mesmo da jovem paquistanesa Malaia – uma pessoa pode mudar o mundo oferecendo esperança às pessoas.”

Poucos de nós no ambiente profissional do século XXI experimentarão a intensidade da sobrevivência no treinamento de forças militares especiais, mas às vezes, suportar o estresse de um dia de trabalho parece ser mais exigente do que poderíamos imaginar.  Em momentos assim nós precisamos desesperadamente uns dos outros, cantando ou não. 

A Bíblia reconhece que o dia a dia – no trabalho e no lar – pode nos levar ao limite físico e emocional.  Ela oferece princípios para sobrevivermos às exigências que parecem estar além da nossa capacidade de enfrentar: 

Sermos suporte um para o outro.  Quando trabalhamos juntos em equipe, comprometidos com as mesmas metas e objetivos, podemos proporcionar fortalecimento e estímulo uns para os outros quando necessário.  “Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos, confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos.”  (I Tessalonicenses 5:14). 

Podemos ajudar suprindo-nos um ao outro com motivação e inspiração. As emoções sobem e descem nos momentos difíceis. Os membros fortes de uma equipe bem ajustada podem dar suporte aos que se sentem fracos.  “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois Aquele que prometeu é fiel.  E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boa obras."  (Hebreus 10:23-24). 

Podemos nos manter mutuamente focados no mesmo objetivo.  Quando a esperança enfraquece, ajuda nos lembrarmos da recompensa que nos espera.  “Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale.  Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.”  (I Coríntios 15:58).

Por Rick Boxx - Próxima semana tem mais!


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O MEDO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA

Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar seu discurso de estréia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembléia de vedetes políticas.
O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal:
Meu jovem, você cometeu um grande erro.
Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso na Casa.
Isso é imperdoável!

Devia ter começado um pouco mais na sombra.
Devia ter gaguejado um pouco.

Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos.

O “talento assusta”.
Ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pôde dar ao pupilo que se iniciava numa carreira difícil.
Isso, na Inglaterra.
Imaginem aqui, no Brasil.

Não é demais lembrar a famosa trova de Ruy Barbosa:
Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma Ciência”.

A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas é medíocre e tem um indisfarçável medo da inteligência.
Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições.
Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder.
Mas, é preciso considerar que esses medíocres ladinos oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem passar.
Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos.

Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do “Elogio da Loucura”, de Erasmo de Roterdan, somos forçados a admitir que uma pessoa precise fingir de burra se quiser vencer na vida.
É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social.
Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota, automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência, por medo de perder seus maridos, também os encastelados medíocres se fecham como ostras, à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar.

Eles conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna nas costas…


Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender.

É um paradoxo angustiante!

Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida.
Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues…
Finge-te de idiota, e terás o céu e a terra“.

O problema é que os inteligentes gostam de brilhar!
Que Deus os proteja, então, dos medíocres!…