quarta-feira, 27 de abril de 2011

A ARCA DE NOÉ (brasileira)

Um dia, o Senhor chamou Noé, que morava no Brasil e                      ordenou-lhe:

- Dentro de 6 meses, farei chover ininterruptamente durante 40 dias e 40 noites, até que o Brasil seja coberto pelas águas.

Os maus serão destruídos, mas quero salvar os justos e um casal de cada espécie animal. Vai e constrói uma arca de madeira.

No tempo certo, os trovões deram o aviso e os relâmpagos cruzaram o céu. Noé chorava, ajoelhado no quintal de sua casa, quando ouviu a voz do Senhor soar furiosa, entre as nuvens:

- Onde está a arca, Noé?
- Perdoe-me, Senhor suplicou o homem.

Fiz o que pude, mas encontrei dificuldades imensas:

Primeiro tentei obter uma licença da Prefeituramas para isto, além das altas taxas para obter o alvará, me pediram ainda uma contribuição para a campanha para eleição do prefeito.

Precisando de dinheiro, fui aos bancos e não consegui  empréstimo, mesmo aceitando aquelas taxas de juros ...  

O Corpo de Bombeiros exigiu um sistema de prevenção de incêndio, mas consegui contornar, subornando um funcionário.

Começaram então os problemas com o IBAMAe a FEPAM para a extração da madeira. Eu disse que eram ordens SUAS, mas eles só queriam saber se eu tinha um "Projeto de Reflorestamento " e um tal de "Plano de Manejo ".

Neste meio tempo ELES descobriram também uns casais de animais guardados em meu quintal… Além da pesada multa, o fiscal falou em "Prisão Inafiançável " e eu acabei tendo que matar o fiscal, porque, para este crime, a lei é mais branda.

Quando resolvi começar a obra, na raça,apareceu o CREA e me multou porque eu não tinha um Engenheiro Naval  responsável pela construção.

Depois apareceu o Sindicato exigindo que eu contratasse seus marceneiros com garantia de emprego por um ano.

Veio em seguida a Receita Federal , falando em " sinais exteriores de riqueza " e também me multou.

Finalmente, quando a Secretaria  Municipal do Meio Ambiente pediu o " Relatório de Impacto Ambiental " sobre a zona a ser inundada, mostrei o mapa do Brasil.

Aí, quiseram me internar num Hospital Psiquiátrico!
Sorte que o INSS estava de greve...

Noé terminou o relato chorando,
mas notando que o céu clareava   perguntou:

- Senhor, então não irás mais destruir o Brasil?

- Não! - respondeu a Voz entre as nuvens…
- Pelo que ouvi de ti, Noé, cheguei tarde! O governo já se encarregou de fazer isso!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Prioridades e Distrações

Caminhando Jesus e os seus discípulos, chegaram a um povoado, onde certa mulher chamada Marta o recebeu em sua casa. Maria, sua irmã, ficou sentada aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra. Marta, porém, estava ocupada com muito serviço. E aproximando-se dele, perguntou: Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado sozinha com o serviço? Dize-lhe que me ajude!

Respondeu o Senhor: Marta, Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.” Lucas 10.38-42 (NVI)”

Apesar de Marta e Maria serem irmãs, viverem sob o mesmo teto e ambas serem amigas de Jesus, possuíam prioridades diferentes.

Marta possuía uma importante tarefa: servir a seu ilustre convidado e queria contar com a ajuda de sua irmã.

Já Maria buscou o que lhe era essencial: estar aos pés de Jesus conhecendo mais de Sua Palavra.

Jesus percebeu que Marta estava preocupada e inquieta. Isto se deu ao fato de sua prioridade não estar naquilo que lhe era essencial.

Maria, porém, viu a agitação de sua irmã a seu redor e manteve sua concentração naquilo que de fato era o mais importante.

Quando iniciamos nossa caminhada com o Senhor Jesus, se não tomarmos Sua comunhão e Sua missão como prioridade das prioridades, seremos distraídos por coisas importantes.

Deus tem a capacidade única de transformar maldição em bênção, mas nós temos a de transformar bênção em maldição. Como isto? Pedimos algo a Deus em insistente oração e quando recebemos nos esquecemos dEle descaradamente.

Emprego, bens, relacionamentos, casamento, filhos, estudo são importantes, mas jamais podem ocupar o lugar de Deus em nossa vida. Jesus é sua prioridade principal.

Quando você concentrar seus esforços naquilo que é importante, certamente será seduzido e enganado pelas distrações. Isto trará inquietude e preocupação a sua vida.

Agora, se você se concentrar no que é essencial (Jesus e Sua Palavra), Deus cuidará daquilo que lhe é importante.

Faça como Maria, escolha a melhor parte e nada roubará a sua paz.

Pr Josué Praça

OBESIDADE MENTAL

Artigo escrito por:

* João César das Neves economista, professor catedrático na Universidade Católica e Coordenador do Programa de Ética nos Negócios e Responsabilidade Social das Empresas

“O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito de banalidades.”

        O professor Andrew Oitke publicou o seu polemico livro “Mental Obesity”, que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral.

        Nessa obra, o catedrático de Antropologia em Harvard introduziu o conceito em epígrafe para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna.

        “Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física por uma alimentação desregrada. Está na altura de se notar que os nossos abusos no campo da informação e conhecimento estão a criar problemas tão ou mais sérios que esses.”

         Segundo o autor, a nossa sociedade está mais atafulhada de preconceitos que de proteínas, mais intoxicada de lugares-comuns que de hidratos de carbono. As pessoas viciaram-se em estereótipos, juízos apressados, pensamentos tacanhos, condenações precipitadas. Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada.

         Os cozinheiros desta magna "fast food" intelectual são os jornalistas e comentadores, os editores da informação e filósofos, os romancistas e realizadores de cinema. Os telejornais e telenovelas são os hamburgers do espírito, as revistas e romances são os donuts da imaginação.

         O problema central está na família e na escola. Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos ficarão doentes se comerem apenas doces e chocolate.

         Não se entende, então, como é que tantos educadores aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por desenhos animados, videojogos e telenovelas. Com uma “alimentação intelectual” tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção... é normal que esses jovens nunca consigam depois uma vida saudável e equilibrada.

         Um dos capítulos mais polêmicos e contundentes da obra, intitulado "Os Abutres", afirma:

         “O jornalista alimenta-se hoje quase exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, de restos mortais das realizações humanas. A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular.”

         O texto descreve como os repórteres se desinteressam da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no lado polêmico e chocante. Só a parte morta e apodrecida da realidade é que chega aos jornais. Outros casos referidos criaram uma celeuma que perdura.

         O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito de banalidades.

         Todos sabem que Kennedy foi assassinado, mas não sabem quem foi Kennedy. Todos dizem que a Capela Sistina tem teto, mas ninguém suspeita para que é que ela serve. Todos acham que Saddam é mau e Mandella é bom, mas nem desconfiam porquê. Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema, mas ignoram o que é um cateto.

         As conclusões do tratado, já clássico, são arrasadoras. Não admira que, no meio da prosperidade e abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência.

         A família é contestada, a tradição esquecida, a religião abandonada, a cultura banalizou-se, o folclore entrou em queda, a arte é fútil... paradoxal ou doentia. Floresce a pornografia, o cabotinismo, a imitação, a sensaboria, o egoísmo.          Não se trata de uma decadência, uma “idade das trevas” ou o fim da civilização, como tantos apregoam. É só uma questão de obesidade. O homem moderno está adiposo no raciocínio, gostos e sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa, sobretudo, de “Dieta Mental.”

Integridade no Mundo Corporativo

Por Rick Boxx

Muitas empresas e organizações incluem integridade na lista de valores fundamentais para orientar suas operações cotidianas. Embora o desejo de nutrir uma cultura de integridade corporativa seja admirável, tais aspirações podem ser arruinadas por alguém mal orientado.

Integridade corporativa não é meramente um nobre princípio patrocinado pelos altos escalões da administração. É o clímax do trabalho de toda equipe: pessoas reunidas para estabelecer um consistente padrão de integridade pessoal através da organização. Uma empresa é tão boa quanto seu elo mais fraco da corrente. A experiência frustrante vivida por um cliente com um vendedor pode afetar seriamente sua opinião sobre a empresa como um todo. Se tais comportamentos ou atitudes se repetem ou se relatos de experiências negativas se espalham, a empresa que seria considerada irrepreensível pode sofrer danos irreparáveis. 

Assim como o velho ditado nos diz que “uma maçã podre contamina todo o cesto”, comportamentos deficientes ou ações antiéticas de um único colaborador podem distorcer a maneira como uma organização é vista. Isto pode não parecer justo, mas é a realidade. Provérbios 17.21 na Bíblia, apresenta isso da seguinte forma: “O pai de filhos sem juízo só tem tristezas e sofrimento.” 

Como um pai sente tristeza, o mesmo acontece com um empregador. Seja na família ou numa empresa, um único indivíduo pode arruinar tudo para todos na equipe. Uma contratação errada pode destruir uma boa reputação construída ao longo de anos. Vejamos diretrizes bíblicas para selecionar pessoas que se tornarão recursos da sua organização: 

Pessoas que demonstrem honestidade. O currículo do indivíduo confere? Ele parece alguém que tem apreço pela verdade ou você sente que ele será capaz de torcer a verdade para fechar uma venda ou avançar profissionalmente? “O Senhor odeia os lábios mentirosos, mas Se deleita com os que falam a verdade” (Provérbios 12.22). 

Pessoas com reputação sólida. Ele foi bem recomendado por pessoas que você conhece e respeita? Se vai exercer funções de liderança deve ter demonstrado compromisso com integridade pessoal e profissional. “É necessário, pois, que o bispo (líder sênior) seja irrepreensível... moderado, sensato, respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar... Os diáconos(líder júnior) igualmente devem ser dignos, homens de palavra, não amigos... de lucros desonestos” (I Timóteo 3.2-8). Estas qualificações estão relacionadas a liderança espiritual, mas também se aplicam aos encarregados de dirigir qualquer empreendimento corporativo. 

Como Provérbios 17.21 nos lembra, não há alegria para o pai de um tolo; também não há alegria para um líder cujos colaboradores trazem vergonha ou descrédito para a organização. Da próxima vez que for admitir alguém, procure selecionar quem traga alegria ao invés de desgosto. 

Próxima semana tem mais!

DEUS NUNCA ERRA!

Havia um rei que não acreditava na bondade de DEUS e que tinha um servo que em todas as situações lhe dizia:
-“Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito! Ele não erra!”
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua  majestade perdesse um dedo da mão. Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse:
-”Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo!”
O servo apenas respondeu:
-“Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as coisas. O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!”
Então, indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo, lançando-o no calabouço.
Tempos depois, o rei saiu para uma outra caçada e foi capturado por
selvagens que faziam sacrifícios humanos. Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecidos aos deuses! E o Rei, escapa, então da morte!!
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito
afetuosamente.
-“Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?”
-“Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido
sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Realmente, Deus nunca erra!”

A Missão Que Não Morreu

Por Robert J. Tamasy

Imagine ser membro de uma equipe de líderes executivos de uma avançada e inovadora companhia desenvolvendo uma nova e revolucionária tecnologia, com potencial para mudar milhões de vidas. O CEO é uma pessoa atraente e visionária, cuja energia contagiante prepara todos para um futuro incrível e produtivo.

Como parte da estratégia de pesquisa e desenvolvimento o CEO viaja para um país do terceiro mundo. Essa tecnologia – ele enfatizou – deve ter aplicação universal apesar das diferenças culturais. Completados os testes, o vôo de retorno está prestes a decolar, quando um terremoto atinge a pequena nação. Uma grande fenda se abre na pista do aeroporto arremessando a aeronave em aceleração violentamente nos ares, antes de fazê-la cair. Nenhum passageiro sobrevive.

O terremoto interrompeu as comunicações, mas as informações lentamente se tornaram conhecidas. Os demais executivos da empresa ficam entristecidos e em choque após ouvir relatos dando conta  que todos a bordo estavam mortos. Sem o CEO sua missão parece ter sido abortada de repente e as esperanças malogradas. A imensa necessidade global permanece, mas o CEO era o guardião da visão, aquele que lideraria a missão rumo ao futuro. Ele agora tinha partido.

Dois dias após o desastre, porém, as comunicações são restauradas. Sabe-se então, que o CEO impedido por um imprevisto, não estava naquele vôo. Ele está vivo e bem.

Evento similar ocorreu de verdade há mais de 2.000 anos, numa região do mundo com a qual todos estão familiarizados: o Oriente Médio. Um humilde líder chamado Jesus Cristo atraiu número considerável de seguidores. O entusiasmo era grande. Seus seguidores alimentavam grandes expectativas do que poderiam realizar sob a liderança dele. Mas repentinamente os sonhos se desvaneceram em um monte chamado Gólgota, onde Ele foi crucificado numa rústica cruz de madeira, enquanto líderes religiosos gritavam em entusiástica aprovação. Seus seguidores se espalharam,  subjugados pelo desespero e confusão. A causa, eles acreditavam, estava perdida. Era sexta-feira.

A manhã do domingo seguinte, entretanto, surgiu trazendo surpreendentes novas: o túmulo onde descansara o corpo Dele estava vazio. Testemunhas O tinham visto e conversado com Ele. Vivo? Como era possível? Nos dias que se seguiram, Jesus apareceu a cada um de Seus leais seguidores. Havia ressuscitado do túmulo. A missão que Ele iniciara foi reativada. Hoje, mais de 20 séculos depois, a causa de Cristo avança mais forte que nunca.

O que começou com um punhado de seguidores cresceu até tornar-se um movimento mundial, com incontáveis milhões de pessoas que continuam a levar a bandeira de Jesus Cristo e Sua mensagem atemporal e transformadora. No dia 22 de abril, seguidores Dele de todas as partes do globo irão observar a sexta-feira santa, relembrando Sua morte. Na Páscoa, em 24 de abril, será celebrada a Sua ressurreição. Considere o que diz a Bíblia:

· Mas Deus demonstrou o quanto nos ama: Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado  – Romanos 5.8

· Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o Seu Único Filho, para que todo aquele que Nele crer não morra, mas tenha a vida eterna – João 3.16

· E, se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm... Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos... em Cristo todos serão vivificados – 1Coríntios 15.14-22

Estas são realmente boas novas para o mundo profissional e empresarial e demais áreas da vida.

Próxima semana tem mais!

Poder e Perigo da Palavra

Por Robert D. Foster

Josiah Wedgwood, produtor da famosa cerâmica inglesa Wedgwood, estava mostrando sua fábrica a um aristocrata e um empregado, jovem adolescente, os acompanhava. A conversa do aristocrata com Wedgwood era irreverente e vulgar. De início o jovem mostrou-se chocado com o linguajar dele. Mas depois, o comportamento dele mudou, mostrando-se fascinado e rindo das piadas grosseiras do nobre visitante.

Wedgwood ficou aborrecido e profundamente aflito. Ao final do giro pela fábrica mostrou ao visitante um vaso de desenho incomparável. O aristocrata ficou fascinado pela forma elegante e rara beleza do objeto. Ao tentar apanhá-lo para examinar mais de perto, Wedgwood intencionalmente deixou-o cair no chão. A peça cara quebrou-se de forma irreparável em centenas de pedacinhos. Com um insulto o aristocrata gritou: “Eu queria esse vaso para minha coleção. Você o arruinou com sua falta de cuidado!” 

“Senhor”, Wedgwood respondeu, “outras coisas foram arruinadas hoje, muito mais preciosas do que esse vaso. O senhor jamais poderá devolver ao jovem que acaba de nos deixar, a reverência pelas coisas sagradas que seus pais tentaram lhe ensinar durante anos. O senhor desfez o esforço deles em menos de meia hora”. 

Como reagimos à linguagem das ruas, quando pessoas ao nosso redor usam termos baixos ou linguagem depreciativa para falar de outras? Poderíamos reagir julgando e recriminando, mas é duvidoso que isso possa exercer qualquer influência sobre os que usam essa forma de falar. Se fôssemos reagir, seríamos sábios respondendo de maneira similar à usada por Wedgwood, com gentileza, humildade e honestidade. 

Nossa resposta ao discurso profano e inaceitável não deve ser oportunidade para justificarmos a nós mesmos. Não sou capaz de dizer quantas vezes descobri o mesmo tipo de linguagem se levantar dentro de mim. Posso ter sido bem-sucedido em reprimi-la, mas de qualquer maneira o pensamento estava lá. A Bíblia nos adverte: “Portanto, aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair” (I Coríntios 10.12). Por este motivo, ao longo dos anos tenho tentado fazer que esta simples oração preceda minhas palavras: “Que as minhas palavras e os meus pensamentos sejam aceitáveis a Ti, ó Senhor Deus, minha rocha e meu defensor”(Salmos 19.14).

Certamente haverá ocasiões no trabalho ou no campo pessoal, em que as circunstâncias nos tentarão a proferir palavras que poderiam ofender e ferir outras pessoas. Seria sábio dar ouvidos à admoestação do apóstolo Paulo em Efésios 4.29: “Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam, para que as coisas que vocês dizem façam bem aos que ouvem”.

Um amigo meu, Mart De Haan, sugeriu a seguinte oração: “Pai, perdoa-me por tomar o Teu nome em vão, mesmo que apenas no silêncio do meu próprio coração. Ajuda-nos a reconhecer a autoconfiança que nos leva a usar uma capacidade excelente, de maneira tão inferior e vulgar. Ajuda-nos a aprender com nossa irreverência, a ver nossa necessidade do Teu Espírito, de forma que venhamos a dizer: ‘Oh, meu Deus, que tudo que faço ou digo, não seja para minha própria satisfação e motivos egoístas, mas por amor a Cristo. Amém.’”

Próxima semana tem mais!

Terremotos

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei:

-"Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos".

Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar. Muitas vezes temos em nossa    vida "terremotos" avassaladores, como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.

Todos nós estamos sujeitos a "terremotos" na vida. O que fazer?

Exatamente o que disse o General:

-"Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos".

E o que isso quer dizer para a nossa vida?

1) Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso "sepultar" o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa "esquecer" o passado. Enterrar os mortos.

2) Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

3) Fechar os portos significa não deixar as "portas" abertas para que novos problemas possam surgir ou "vir de fora" enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa manter o foco no "cuidar dos vivos". Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.

É assim que a história nos ensina. Por isso a história é "a mestra da vida". Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

Pense nisso.

Entendendo as Mulheres…

Felipe Reis – Campo Limpo

Devido ao número de eventos que a igreja tem realizado para promover a cumplicidade e o amor entre esposa e marido, seguem algumas dicas para que nós (homens), não estraguemos estes preciosos momentos:

Palavra “Nada”
- Que se passa? Está chateada?
- Não é nada. Já passa.
Significado: é tudo, ou melhor, pode ser qualquer coisa. Não vai passar tão depressa.

Palavra “Gorda”
- Amor, acha que estou mais gorda?
Significado: Diga-me imediatamente que estou magra, linda, maravilhosa. Quero sentir-me venerada. Ou então...

Verbos que impliquem movimento
-Vem hoje à minha casa?
Significado: Venha imediatamente para minha casa.

Dimensão de Tempo – “5 Minutos”
- Demora?
- São só 5 minutos.
Significado: Quantidade de tempo indefinida, oscila entre a meia hora e duas horas.

Siginificado de “Presente”
- O que quer de presente no dia dos namorados?
- Nada, querido. Só uma coisinha simbólica!
Significado: Quero o perfume/bolsa/celular cor-de-rosa...

Amigo
- Quer namorar comigo?
- Não, vamos ser só amigos.
Significado: Prefiro beijar a cavidade nasal de uma vaca a ter alguma coisa a ver contigo.

Nunca
- Quer namorar comigo?
- Nunca!
Significado: Talvez.

Talvez
- Quer namorar comigo?
- Talvez.
Significado: Claro que sim.

Você e Eu.
- Quer namorar comigo?
- Neste momento não. Mas o problema não é você, sou eu...
Significado: O problema é você. Quero um homem de verdade.

Não quer ter nada com homens por agora.
- Então já namora?
- Não, e não quero saber de homens neste momento da minha vida.
Significado: Quero um homem. Já. Imediatamente. Desesperadamente. Mas sou teimosa e tenho que me fazer de forte para eles pensarem que não preciso deles.

Personalidade, inteligência, simpatia.
- Que tipo de homem desejas?
- Quero alguém com personalidade, inteligente, simpático.
Significado: Quero alguém rico, lindo, podre de bom.

Espero que o texto seja de grande utilidade para você, como foi para mim!

A Língua Portuguesa agradece…

Não diga:
-Menas (sempre menos)
-Iorgute (iogurte)
-Mortandela (mortadela)
-Mendingo (mendigo)
-Trabisseiro (travesseiro)
-Trezentas gramas (é O grama e não A grama)
-Di menor, di maior (é simplesmente maior ou menor de idade)
-Cardaço (cadarço)
-Asterístico (asterisco)
-Beneficiente (beneficente - lembre-se de Beneficência Portuguesa)
-Meia cansada (meio cansada)
A forma correta de pronunciar é a que está entre parênteses.
Lembre-se também:
- Mal - Bem
- Mau - Bom
-A casa é GEMINADA (do latim geminare = duplicar) e não GERMINADA que vem de germinar, nascer, brotar
-O certo é CUSPIR e não GOSPIR.
-O certo é BASCULANTE e não VASCULHANTE, aquela janela do banheiro ou da cozinha.
-Se você estiver com muito calor, poderá dizer que está "suando" (com u) e não "soando", pois quem "soa" é sino!
-O peixe tem ESPINHA (espinha dorsal) e não ESPINHO. Plantas têm espinhos.
-Homens dizem OBRIGADO e mulheres, OBRIGADA;
-O certo é HAJA VISTA (que se oferece à vista) e não HAJA VISTO;
-“FAZ dois anos que não o vejo" e não "FAZEM dois anos";
-POR ISSO e não PORISSO;
-"HAVIA muitas pessoas no local" e não "HAVIAM";
-"PODE HAVER problemas" e não "PODEM HAVER...";
-PROBLEMA e não POBLEMA ou POBREMA;
-A PARTIR e não À PARTIR;
-Para EU fazer, para EU comprar, para EU comer e não para MIM fazer, para mim
comprar ou para mim comer (mim não conjuga verbo; apenas "eu, tu, eles, nós, vós, eles");
-Você pode ficar com dó (ou com um dó) de alguém, mas nunca com "uma dó"; a palavra dó no feminino é só a nota musical (do, ré, mi, etc etc.);
-As pronúncias: CD-ROM é igual a ROMA sem o A. Não é CD-RUM (nem CD-pinga, CD-vodka, etc). ROM é abreviatura de Read Only Memory - memória apenas para leitura; HALL é RÓL não RAU, nem AU;

E, agora, o horror divulgado pelo pessoal do TELEMARKETING: Não é "eu vou estar mandando", "vou estar passando", vou estar verificando e sim eu vou MANDAR , vou PASSAR e vou VERIFICAR (muito mais simples, mais elegante e CORRETO).


-Da mesma forma, é incorreto perguntar: COM QUEM VOCÊ QUER ESTAR FALANDO? Veja como é o correto e mais simples: COM QUEM VOCÊ QUER FALAR?
-Ao telefone não use: “Quem gostaria?” É de lascar...
-Não é elegante você tratar por telefone pessoas que não conhece utilizando termos como: querido(a), meu filho(a), meu bem, amigo(a)... Utilize o nome da pessoa ou Senhor, Senhora.

Por último, e talvez a pior de todas: por favor, arranquem os benditos SEJE e ESTEJE do seu vocabulário (estas palavras não existem).

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Doze Bençãos do Mês de Abril

 

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O Segredo da Atitude

Por Robert J. Tamasy

“Você tem exatamente a atitude correta para lidar com esta situação.” “Você precisa fazer alguma coisa a respeito de sua atitude. Ela é horrível!” As duas afirmações são extremas. Mas realisticamente que diferença nossa atitude faz no desempenho das responsabilidades diárias? Se fomos devidamente treinados, possuímos habilidade e experiência necessárias e temos oportunidades, o sucesso não devia estar ao alcance de todos? Não necessariamente! Um pode obter sucesso e o outro fracassar. Onde reside a diferença? Ela se resume numa palavra: atitude.

O escritor Charles Swindoll afirmou: “Atitude é dez porcento aquilo que nos acontece e noventa porcento a forma como reagimos. ”Viktor Frankl, neurologista e psicólogo austríaco, que escreveu acerca da sobrevivência nos campos de concentração nazistas, atribuiu sua habilidade em permanecer vivo à “escolha que uma pessoa faz em determinadas circunstâncias”.

Médicos concordam que a atitude do paciente – mais que a qualidade dos serviços de saúde– pode ser fator decisivo para recuperação de graves cirurgias ou ao lidar com doenças graves. Atitude positiva e otimista é tão importante quanto a cirurgia ou a medicação. Há mais de quatro anos passei por uma cirurgia de coração aberto. Decidi que se sobrevivesse faria tudo o que fosse preciso, incluindo o árduo processo de reabilitação, para recuperar-me completamente. Até hoje aquela decisão tem sido muito importante para minha restauração e boa saúde.

Apliquemos atitude ao trabalho. Seja em novo emprego ou nova tarefa, começar com entusiasmo, determinado a aprender o que for preciso para dominar o processo, disposto a confrontar e vencer obstáculos, a possibilidade de êxito será elevada. Não significa que o trabalho será fácil e nem apresentará desafios. Mas otimismo e confiança definitivamente influenciarão o resultado.

Vejamos alguns princípios das Escrituras Sagradas que oferecem recursos para uma atitude adequada:

Valorize o positivo e não o negativo. Vivemos cercado por más notícias, em que o desencorajamento e desespero espreitam a cada esquina. Para combater isso precisamos nos concentrar naquilo que traz esperança. “...Tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas”  (Filipenses 4.8).

Busque sabedoria. Ás vezes as circunstâncias nos deixam perplexos, incapazes de determinar o que fazer ou o curso a seguir. Deus promete dar-nos direção. “Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida”  (Tiago 1.5).

Descubra o plano perfeito mesmo na adversidade. Há dificuldades e calamidades que desafiam as explicações. Aqueles, porém, que confiam em Deus, têm a segurança de que Ele conhece os problemas e os usará para Seus divinos propósitos. “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito”

(Romanos 8.28).

Próxima semana tem mais!