sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Nossa Mensagem de Natal...

Apocalipse 3.20 "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo."

O Natal sempre foi uma época de multidões. Multidões nos Shoppings, multidões viajando, gente correndo para lá e para cá, multidões em festas de confraternizações e por aí vai. Entretanto, quando penso em Jesus Cristo, o verdadeiro sentido do Natal, vejo que em muitos momentos da sua vida, ele foi um homem solitário, a procura de alguém que quisesse estar com ele, como no texto acima.

É verdade que em muitas ocasiões, Jesus também esteve cercado de multidões. Quando Ele transformou água em vinho, ali em Caná da Galileia, havia uma multidão. Quando Ele estava na casa de Pedro e precisaram baixar um paralitico pelo telhado, para que Jesus pudesse curá-lo, ali havia uma multidão. Quando Ele multiplicou pães e peixes, ali também havia uma multidão, mais de 5000 homens, sem contar as mulheres e crianças...

Mas quando Ele nasceu, não havia gente sequer para auxiliar a Maria no seu parto, além de seu esposo José. Por não conseguirem lugar em nenhuma hospedaria em Belém, o Salvador da Humanidade acabou nascendo numa manjedoura, dentro de um estábulo. Não havia multidões...

Quando Ele morreu, até as mulheres que acompanharam sempre o seu ministério, agora o acompanhavam de longe. Na sua grande necessidade não havia multidão que o auxiliasse ou pudesse fazer algo para amenizar o seu sofrer.

Parece que a multidão era atraída única e simplesmente pelo milagre, pela bênção do Senhor e jamais pelo Senhor da bênção.

Até mesmo os quadros e imagens que conhecemos nos mostram um Jesus solitário. Na cruz, sofrendo com coroa de espinho na cabeça, com um coração pegando fogo... No único quadro em que ele está acompanhado – o da Santa Ceia – entre os que o acompanhavam estava o traidor.

O Natal é tempo de alegria, de comunhão, de festa e presentes. Mas nós jamais podemos nos esquecer do verdadeiro sentido do Natal – a vinda de Jesus Cristo aqui à Terra, para aquele que estava perdido – eu e você.

Hoje, Jesus está à porta do nosso coração, aguardando que a abramos, pra que Ele possa entrar e cear, ter comunhão conosco. O que você vai fazer com Jesus nesse Natal? Deixá-lO mais uma vez, solitário, do lado de fora... Ou convidá-lo a entrar e celebrar não apenas um dia, mas o restante de toda a tua vida??

Lembre-se: porta do coração só tem maçaneta do lado de dentro. E Jesus não arromba a porta e nem força uma barra. Abra a porta, receba-O como teu Senhor e Salvador - essa é uma decisão única e individual, só você pode fazer por você mesmo.

E tenha não apenas o melhor Natal que você já viveu. Tenha a certeza da vida abundante aqui na Terra e a vida eterna no futuro!

Que Deus te abençoe! FELIZ NATAL!

Bispo Laerte e Pra. Suami Lafayett

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A Imprensa no Brasil...

Se a história do Chapeuzinho Vermelho fosse verdadeira, como ela seria veiculada pela imprensa do Brasil? Veja as diferentes maneiras de se contar a mesma história...

 *JORNAL NACIONAL* -  (William Bonner): Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem…
 (Fátima Bernardes): …mas a atuação de um caçador evitou a tragédia.

 *PROGRAMA DA HEBE* - "…Que gracinha, gente! Vocês não vão acreditar, mas essa menina  linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?"

 *CIDADE ALERTA* -  (Datena): "…Onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? A menina ia pra casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva…  Um lobo, um lobo safado. Põe na tela, primo! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não!"

 *SUPERPOP* -  (Luciana Gimenez): "Geeente! Eu tô aqui com a ex-mulher do lenhador e ela diz que ele é alcoólatra, agressivo e que não paga pensão aos filhos há mais de um ano. Abafa o caso!"

 *GLOBO REPÓRTER* -  (Chamada do programa): "Tara? Fetiche? Violência? O que leva alguém a comer, na mesma noite, uma idosa e uma adolescente? O Globo Repórter conversou com psicólogos, antropólogos e com amigos e parentes do Lobo, em busca da resposta. E uma revelação: casos semelhantes acontecem dentro dos próprios lares das vítimas, que silenciam por medo. Hoje, no Globo Repórter.."

 *DISCOVERY CHANNEL* -  "Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver."

 *REVISTA VEJA* -  "Lula sabia das intenções do Lobo."

 *REVISTA CLÁUDIA* -  "Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho."

 *REVISTA NOVA* -  "Dez maneiras de levar um lobo à loucura, na cama!"

 *REVISTA ISTO É* -  Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.

 *REVISTA PLAYBOY* -  (Ensaio fotográfico do mês seguinte): "Veja o que só o lobo viu."

 *REVISTA G MAGAZINE* -  (Ensaio com o lenhador) "O lenhador mostra o machado."

 *REVISTA CARAS* -  (Ensaio fotográfico com a Chapeuzinho na semana seguinte): Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: "Até ser devorada, eu não dava valor pra muitas coisas na vida. Hoje, sou outra pessoa."

 *REVISTA SUPERINTERESSANTE* -  "Lobo Mau: mito ou verdade?"

 *REVISTA TITITI* -  "Lenhador e Chapeuzinho flagrados em clima romântico em jantar no Rio."

 *FOLHA DE SÃO PAULO* -  "Lobo que devorou menina era do MST"

 *O ESTADO DE SÃO PAULO* -  "Lobo que devorou menina seria filiado ao PT."

 *O GLOBO* -  "Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT, que matou um lobo para salvar menor de idade carente."


 *O DIA* -  "Lenhador desempregado tem dia de herói."


 *EXTRA* -  "Promoção do mês: junte 20 selos, mais 19,90 e troque por uma capa vermelha igual a da Chapeuzinho!"

 *MEIA HORA* -  "Lenhador passou o rodo e mandou lobo pedófilo pro saco!"

 *O POVO* -  "Sangue e tragédia na casa da vovó."


 

Touro reprodutor

Um caboclo tinha um touro que era o melhor da região.
O touro era seu único patrimônio.
Os fazendeiros descobriram que o tal touro era o melhor animal reprodutor
e começaram a alugar o bicho para cobrir suas vacas.
Era só colocar uma vaca perto dele e o touro não perdoava!!!
O caboclo ganhando muuuuiiiiito dinheiro!!!
Os fazendeiros se reuniram e decidiram comprar o touro.
Chegaram na casa do caboclo e falaram:

-Põe preço no seu bicho que vamos comprá-lo.
O caboclo, aproveitando da situação, pediu um preço absurdo.
Os fazendeiros não aceitaram a proposta e foram se queixar com o prefeito da cidade.
Este, sensibilizado com o problema, comprou o animal com o dinheiro da Prefeitura, pagando uma fortuna, e o registrou como patrimônio da cidade .
Fizeram uma festa imensa na cidade....
Os fazendeiros trouxeram suas vacas para o touro cobrir, tudo de graça!!!

Veio a primeira vaca, o touro deu uma cheirada e nada...
- Deve ser culpa da vaca - disse um fazendeiro.
Ela é muito magra!

Trouxeram outra vaca, uma holandesa, a mais bonita da região.
O touro cheirou a vaca e... nada!!!
O Prefeito, desesperado, chamou o caboclo e lhe perguntou o que estava acontecendo.
- Não sei... - disse o caboclo - Ele nunca fez isso antes! -
Deixa eu vou conversar com o touro.


E o caboclo, aproximando-se do bicho, perguntou:
- O que há com você? Não tá mais a fim de trabalhar?

E o touro, dando uma espreguiçada , respondeu:
-
Não me aborrece...
Agora sou funcionário público!!!


Seja um vendedor 100%!!

Motivação é diferente de satisfação. Motivação é tudo aquilo que você ainda não conseguiu. Ser um vendedor 100% é estar atento, é ter a visão e o foco no alvo, no topo, é lá que ele quer, no mínimo chegar e se puder, ultrapassar.

Os perdedores preocupam-se com a derrota, tem mais medo da vida do que da morte. São pessoas que disputam quantas pontes de safena fizeram, quantos anos estão sem férias e jamais discutem resultados.

Para o Vendedor 100% a palavra mais importante do dicionário é atitude e esta envolve, vem acompanhada de outras palavras como clientes, resultados, conhecimento, assistência, preparação, lealdade, comprometimento.

E ser 100% em vendas é ter a palavra amor como a mais importante do mundo: Amor por sua família, seu trabalho, sua profissão, seus clientes, sua empresa, seus produtos.
Essa convicção 100% leva ao compromisso 100% construindo a certeza do sucesso. Ser 100% Vendedor é saber lidar com pressões, com obstáculos, com custos, com informações de mercado, é entender que não existe mercado parado, existe gente parada.

Troque sua meta de 10 por 100. A concorrência será a mesma. A energia será a mesma. O esforço será o mesmo. Os resultados é que serão surpreendentes.
Quando você tenta atirar nas estrelas, acabará acertando a lua. Ao contrário, se você mirar no pé, não tem como errar.

Você nasceu para brilhar. Se você trabalha com vendas seja 100% Vendedor e será 100% Sucesso.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Diálogo de Frutas!

 
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Essa é a minha Mensagem de Natal para você!!

Apocalipse 3.20 "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo."

O Natal sempre foi uma época de multidões. Multidões nos Shoppings, multidões viajando, gente correndo para lá e para cá, multidões em festas de confraternizações e por aí vai. Entretanto, quando penso em Jesus Cristo, o verdadeiro sentido do Natal, vejo que em muitos momentos da sua vida, ele foi um homem solitário, a procura de alguém que quisesse estar com ele, como no texto acima.

É verdade que em muitas ocasiões, Jesus também esteve cercado de multidões. Quando Ele transformou água em vinho, ali em Caná da Galileia, havia uma multidão. Quando Ele estava na casa de Pedro e precisaram baixar um paralitico pelo telhado, para que Jesus pudesse curá-lo, ali havia uma multidão. Quando Ele multiplicou pães e peixes, ali também havia uma multidão, mais de 5000 homens, sem contar as mulheres e crianças...

Mas quando Ele nasceu, não havia gente sequer para auxiliar a Maria no seu parto, além de seu esposo José. Por não conseguirem lugar em nenhuma hospedaria em Belém, o Salvador da Humanidade acabou nascendo numa manjedoura, dentro de um estábulo. Não havia multidões...

Quando Ele morreu, até as mulheres que acompanharam sempre o seu ministério, agora o acompanhavam de longe. Na sua grande necessidade não havia multidão que o auxiliasse ou pudesse fazer algo para amenizar o seu sofrer.

Parece que a multidão era atraída única e simplesmente pelo milagre, pela bênção do Senhor e jamais pelo Senhor da bênção.

Até mesmo os quadros e imagens que conhecemos nos mostram um Jesus solitário. Na cruz, sofrendo com coroa de espinho na cabeça, com um coração pegando fogo... No único quadro em que ele está acompanhado – o da Santa Ceia – entre os que o acompanhavam estava o traidor.

O Natal é tempo de alegria, de comunhão, de festa e presentes. Mas nós jamais podemos nos esquecer do verdadeiro sentido do Natal – a vinda de Jesus Cristo aqui à Terra, para aquele que estava perdido – eu e você.

Hoje, Jesus está à porta do nosso coração, aguardando que a abramos, pra que Ele possa entrar e cear, ter comunhão conosco. O que você vai fazer com Jesus nesse Natal? Deixá-lO mais uma vez, solitário, do lado de fora... Ou convidá-lo a entrar e celebrar não apenas um dia, mas o restante de toda a tua vida??

Lembre-se: porta do coração só tem maçaneta do lado de dentro. E Jesus não arromba a porta e nem força uma barra. Abra a porta, receba-O como teu Senhor e Salvador - essa é uma decisão única e individual, só você pode fazer por você mesmo.

E tenha não apenas o melhor Natal que você já viveu. Tenha a certeza da vida abundante aqui na Terra e a vida eterna no futuro!

Que Deus te abençoe! FELIZ NATAL!

Bispo Laerte e Pra. Suami Lafayett

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

COMO ESTIMULAR AS PESSOAS A MELHORAREM

Dale Carnegie

Pete Barllow era um velho amigo meu. Pete fazia uma apresentação com cachorros e cavalos e passou toda a vida viajando com circos e companhias de vaudevilles. Era um prazer para mim ver Pete treinando novos cachorros para a sua apresentação. No momento exato em que o cãozinho fazia o menor progresso, Pete afagava-o, dava-lhe comida e cercava tudo de uma grande auréola de sucesso.

Nisto, aliás, nada há de novo. Treinadores de animais vêm usando a mesma técnica há séculos.

Fico verdadeiramente admirados por que não empregamos técnica idêntica, o mesmo senso prático, quando tentamos modificar as pessoas. O processo usado para os cães não daria resultado na sua aplicação humana? Por que não usar o alimento ao invés do chicote? Por que não usar o elogio, o estímulo, em lugar da censura, da condenação? Elogiemos mesmo os menores progressos. Isto fará com que a pessoa continue melhorando cada vez mais.

No seu livro "Não sou grande coisa – mas sou tudo o que pude", o psicólogo Jess Lair comenta: "O elogio é como a luz do sol para o ardente espírito humano; sem ele, não florescemos e crescemos. Mas, enquanto muitos de nós estamos preparados para soprar contra os outros o frio vento da crítica, de algum modo relutamos em dar ao próximo o aquecedor raio de sol do elogio".

Olho para meu passado e posso ver em que momentos umas poucas palavras elogiosas bastaram para transformar a minha vida até aqui. Você não pode dizer o mesmo a respeito da sua vida? A História está repleta de ilustrações surpreendentes da feitiçaria do elogio.

Por exemplo: há meio século passado [o autor escreve na década de 40], trabalhava numa fábrica, em Nápoles, um menino de dez anos. Desejava ser cantor, mas seu primeiro professor o desencorajou: "Você não pode cantar. Ademais, não tem voz. Quando canta parece o sibilar do vento nas venezianas".

Mas sua mãe, pobre camponesa, enlaçou-o com os braços, elogiou-o e disse-lhe que sabia que podia cantar. Descobriu o seu progresso, e chegou a andar descalça para economizar dinheiro com o fito de pagar suas lições de canto. O incentivo desta mãe camponesa e o seu encorajamento mudaram inteiramente a vida do filho. Você por certo já ouviu falar dele. Chamava-se Caruso e tornou-se o maior cantor de ópera de sua época.

Nos primeiros anos do século XIX, em Londres, um rapazinho sonhava ser um escritor. Mas tudo parecia conspirar contra seu desejo. Não pôde permanecer na escola mais de quatro anos. Seu pai foi encarcerado por não poder saldar seus débitos, e o nosso rapazinho, por vezes, experimentou as agruras da fome.  Finalmente, conseguiu um emprego. Emprego para pregar rótulos em potes de graxa, num armazém infecto e cheio de ratos; dormis, com mais dois outros companheiros, num quarto de atmosfera irrespirável, quase junto à tesoura que sustentava o telhado, nas águas-furtadas de um dos cortiços de Londres. Tinha tão pouca confiança em sua habilidade no escrever que, durante a noite, foi às escondidas colocar no correio seu primeiro manuscrito, para que ninguém risse dele. Contos após contos foram recusados. Mas chegou o grande dia. Um conto foi aceito. Não recebeu um real pelo mesmo, mas o editor o elogiou, deu-lhe consideração. Ficou tão contente que vagou pelas ruas com as lágrimas correndo pela face.

O elogio, o incentivo que recebeu por ver um conto seu no prelo, mudou toda sua carreira, e, não fosse isto, talvez passasse toda a vida naquele infecto armazém, pregando rótulos... Por certo já ouviu falar deste rapaz , muitas vezes. Seu nome era Charles Dickens.

Há meio século passado, um outro rapaz, também em Londres, estava trabalhando como caixeiro de uma casa de secos e molhados. Tinha que levantar-se às cinco da manhã, varrer todo o estabelecimento e, como um escravo, trabalhar diariamente catorze horas. Isto o aborrecia e o rapaz sentia verdadeira revolta. Depois de dois anos, não pôde mais suportar. Levantou-se uma manhã e, sem esperar sequer o café, percorreu 15 milhas a pé para falar com sua mãe que trabalhava como arrumadeira numa casa particular.

Estava furioso. Discutiu com ela. Chorou. Jurou que se mataria se fosse obrigado a permanecer por mais tempo naquela casa comercial. Escreveu, então, uma longa e emocionante carta ao seu antigo professor, dizendo-lhe que estava desiludido, que não sentia mais vontade de viver. O velho mestre mandou-lhe algumas palavras de incentivo, afirmou-lhe que ele era muito inteligente e tinha vocação para coisas mais elevadas. Terminou oferecendo-lhe um lugar de professor.

O elogio mudou inteiramente o futuro deste rapaz e conseguiu torná-lo uma das grandes figuras da literatura inglesa. O caixeiro de secos e molhados, transformado, escreveu desde então inúmeros livros e ganhou mais de um milhão de dólares com a pena. Por certo já ouviu falar também dele. Seu nome é H. G. Wells.

Elogiar, mas não criticar – este é o conceito básico dos ensinamentos de B. F. Skinner. Esse grande psicólogo contemporâneo demonstrou, através de experimentos com animais e seres humanos, que, quando se diminui a crítica e se enfatiza o elogio, as coisas boas que as pessoas fazem recebem reforço e as coisas más são atrofiadas por falta de atenção.

John Ringelspaugh, de Rocky Mount, Carolina do Norte, usava esse ensinamento ao lidar com crianças. Ao que aprecia, como acontece em tantas famílias, a forma principal de comunicação empregada pela mãe e pelo pai era o grito. E, como em tantos casos, a cada sessão as crianças pioravam em vez de melhorar – o mesmo sucedia com os pais. Parecia não haver fim à vista para tal problema.

O Sr. Ringelspaugh decidiu empregar alguns dos princípios que vinha aprendendo no nosso curso para resolver essa situação. Ele relatou: "resolvemos utilizar o elogio, em vez de acentuar as faltas. Não era nada fácil, uma vez que só conseguíamos enxergar as coisas negativas; era realmente difícil encontrar coisas dignas de elogio. Conseguimos encontrar algumas e, no primeiro ou no segundo dia, deixaram de fazer algumas das coisas mais desagradáveis. Logo, algumas de suas faltas desapareceram. Começaram a se concentrar nos elogios que lhes fazíamos. Chegaram mesmo a se empenhar em fazer coisas corretas. Ninguém pôde acreditar. Naturalmente, isso não durou para sempre, mas a norma de comportamento alcançada após o nivelamento das ações mostrou-se bem melhor. Abandonamos as reações que tínhamos. As crianças praticavam mais ações boas que más". Tudo isso resultou do elogio ao menor sinal de desenvolvimento das crianças, e não da crítica enfática aos erros.

Essa atitude obtém resultados também no âmbito do trabalho. Keith Roper, de Woodland Hills, Califórnia, aplicou tal princípio a uma situação na sua empresa. Chegou-lhe às mãos um trabalho de estamparia de qualidade excepcional. O trabalho fora realizado por um impressor que vinha encontrando dificuldade de se adaptar ao sistema da companhia, visto que tinha sido contratado recentemente. O seu supervisor aborreceu-se com o que considerou uma atitude negativa e pensou seriamente em dispensá-lo.

Quando o Sr. Roper foi informado da situação, dirigiu-se à estamparia e conversou com o jovem empregado. Disse-lhe o quanto se sentia satisfeito com o trabalho que tinha recebido e qualificou-o como o melhor já realizado na estamparia naqueles tempos. Apontou o que exatamente lhe parecia de alta qualidade e enfatizou a importância do jovem para a empresa.

Você acha que isso alterou a atitude do jovem impressor para com a companhia? Em poucos dias houve uma reviravolta completa. O rapaz contou a vários de seus colegas o que tinha ouvido e como a companhia realmente apreciara seu trabalho. A partir desse dia, tornou-se um trabalhador leal e dedicado.

O Sr. Roper não adulou simplesmente o jovem impressor ao dizer: "Você é bom". Destacara a superioridade de seu trabalho. Como havia se referido a uma realização específica, em vez de fazer elogios generalizados, seu elogio se tornou ainda mais significativo para o empregado. Todo o mundo gosta de receber elogios, mas quando sinceros e específicos – não algo que se diga apenas para que o outro se sinta bem.

Lembre-se: todos nós necessitamos de valorização e de reconhecimento, e por eles faremos qualquer coisa. Mas ninguém quer falta de sinceridade. Ninguém quer apenas adulação.

Repito: os princípios ensinados neste livro serão eficazes se, e apenas se, forem praticados de coração. Não estou advogando um punhado de truques. Eu falo de uma nova maneira de viver.

Falo sobre modificações de pessoas! Se você e eu incentivarmos as pessoas com as quais entramos em contato para a compreensão de todos os tesouros que trazem latentes, nós poderemos fazer mais do que modificá-las. Poderemos literalmente, transformá-las.

Exagero? Ouça então as sábias palavras de William James, um dos mais notáveis psicólogos e filósofos que os Estados Unidos já produziram:

"Comparados com o que devíamos ser, estamos apenas meio acordados. Usamos apenas uma pequena parte de nossas reservas física e mental. Ou, dizendo isto em palavras mais claras, o indivíduo humano vive aquém de suas possibilidades. Possui poderes de várias espécies que, habitualmente, deixa de usar".

Sim, você que está lendo estas linhas possui poderes de várias espécies que habitualmente deixa de usar; e um destes poderes que você com certeza não usa como devia, é a mágica habilidade de elogiar as pessoas, incentivando-as com a compreensão das suas possibilidades latentes.

Com a crítica, a capacidade declina; com o estímulo, floresce. Para você se tornar um líder eficiente, aplique o seguinte princípio:

ELOGIE O MENOR PROGRESSO E TAMBÉM CADA NOVO PROGRESSO. SEJA "CALOROSO EM SUA APROVAÇÃO E GENEROSO EM SEU ELOGIO".

(Dale Carnegie, em sua obra: "Como fazer amigos e influenciar pessoas"; capítulo VI da parte IV).

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

SER CHIQUE SEMPRE!

GLÓRIA KALIL

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma  pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é  quem fala baixo.

Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e
nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

Chique mesmo é parar na faixa de pedestre
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua. Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona

e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer,
ainda que você seja o homenageado da noite!

Mas  para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas amor e fé nos tornam humanos!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Generosidade no Mercado de Trabalho

Por Rick Boxx

Um amigo - que chamarei de João - tinha a reputação de ser generoso não apenas com pessoas de sua comunidade, como também com as que ele mal conhecia, mas cujas necessidades chegavam ao seu conhecimento. João não praticava tais atos de generosidade em troca de reconhecimento, mas pela alegria de ser capaz de usar um pouco dos recursos que possuía para satisfazer as necessidades dessas pessoas.

Um dia algo inesperado o levou a compreender que embora estivesse demonstrando cuidado com pessoas fora de seu ambiente de trabalho, ele estava deixando de cuidar dos membros de sua própria equipe. João e a esposa descobriram que um empregado passava sérias dificuldades que poderiam ser remediadas com poucos recursos. Ele tomou a iniciativa de reunir os materiais e mobilizar empregados, formando uma equipe para solucionar o problema. Trabalhando em conjunto, ninguém precisou se sacrificar, demonstrando que "Muitas mãos tornam o trabalho leve." 

Atualmente João continua sendo extremamente generoso doando seu tempo e energia, bem como recursos materiais. Contudo, ele faz questão de estar atento às necessidades que surgem dentro de sua própria empresa que, em sentido real, é como uma família. Olhando para trás, João fica sem jeito ao lembrar como foi incapaz de detectar as dificuldades que existiam em seu ambiente de trabalho, bem debaixo do seu nariz. 

Claro que ele não estava intencionalmente ignorando necessidades que poderiam ser óbvias. Às vezes é fácil deixar de enxergar o que precisam aqueles que estão próximos de nós no trabalho ou  no lar, quando o foco está em identificar pessoas de fora que estão enfrentando lutas. A visão se torna de longo alcance, quando seria mais útil enxergar o que está próximo.

Podemos aprender uma lição com pastores do Oriente Médio que cuidam de seus rebanhos vigiando constantemente para assegurar-lhes bem-estar e segurança. Examinam cuidadosamente o perímetro em torno do rebanho, para garantir que nenhum predador está se aproximando. Mas também vigiam cada ovelha de perto para prevenir doenças e ferimentos ou simplesmente impedir que coma algo prejudicial. 

Podemos aplicar essa analogia ao nosso papel de líder, executivo ou gestor. Como pastores do ambiente de trabalho nossos empregados devem ser considerados como família. Afinal estão a nosso serviço. Embora tenhamos o direito de esperar que desempenhem suas funções de modo produtivo e eficiente, eles também têm o direito de esperar ajuda em tempos difíceis. Isso pode incluir aconselhamento, licença do trabalho, assistência profissional em área específica, auxílio para solucionar questões familiares e até mesmo ajuda financeira quando apropriado. 

 Na Bíblia, I Timóteo 5.8 ensina: "Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente."  Que afirmação vigorosa! Embora os empregados não sejam família em termos de sangue e hereditariedade, se você é líder, a generosidade precisa ser demonstrada em seu ambiente de trabalho.  E deve começar por você!

Próxima semana tem mais!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Porque todo esse alvoroço??

Pr. Josué Praça (RJ)

"[Jesus disse] Por que todo este alvoroço e lamento? A criança não está morta, mas dorme... [Ele] tomou-a pela mão e lhe disse: ... 'menina, eu lhe ordeno, levante-se!' Imediatamente a menina, que tinha doze anos de idade, levantou-se e começou a andar..." Marcos 5.39,41,42 (NVI).

Que história emocionante! Quando Jairo, um dos dirigentes da sinagoga, chegou a Jesus, prostrou-se a seus pés e IMPLOROU insistentemente que Ele curasse sua filhinha que estava morrendo.

Jairo convidou Jesus a ir com ele apressadamente e impor Suas mãos curadoras sobre sua menina para que continuasse a viver. Ele ouvira falar sobre Jesus, mas provavelmente ainda não tomara a decisão de segui-lo como Senhor. E como não mais havia esperança de restauração para sua filha, resolveu ir até Jesus.

Se as histórias que ouvira fossem reais, sua filha também seria curada. Quando lembrou-se de Jesus, suas esperanças foram renovadas e teve fé suficiente que Ele restauraria a saúde de sua filhinha amada.

Quando Jesus chegou na casa de Jairo havia um grande alvoroço e muito lamento. A menina morrera. O desespero e a desesperança tomaram conta do lugar. Enfim, tudo acabado.

Engano deles, NADA ACABARA! Era o início de mais um milagre do Médico dos médicos. Jesus tomou a menina pela mão e ordenou que se levantasse. Porque até os mortos ouvem Sua voz, a menina começou a andar. Que momento de glória. Em vez de alvoroço e lamento, todos ficaram atônitos com o que Jesus fizera.

Talvez você esteja vivendo uma situação que tem levado perturbação à sua mente, agitado e alvoroçado seu coração. Não há esperança para você e sua família. O caos tomou conta de tudo e hoje só existem lamentos, choro e tristeza por onde quer que vá.

Faça como Jairo, convide Jesus a resolver o insolúvel. Talvez, como ele, você só tenha ouvido falar do grande poder de Jesus, mas nunca o experimentou. Se não há mais perspectiva, recorra a Jesus. Ele fará o que ninguém mais faz.

Com toda certeza Jesus transformará seu lamento em uma grande festa, como disse Davi no Salmo 30, verso 11 "Mudaste meu pranto [lamento] em dança [baile] a minha veste de lamento em veste de alegria". Convide-o a tomar conta de sua vida, abandone o alvoroço que tenta roubar a paz de seu coração e descanse em Deus. Ele agirá.

Se quiser saber mais sobre Jesus, procure a Igreja Renascer em Cristo mais próxima a sua casa ou seu trabalho (veja endereços em www.igospel.org.br ou ligue 0300-210-1212) ou mande-me um e-mail para bispolaerte@renascer.org.br. Terei o maior prazer em auxiliar você. Deus abençoe!

Amo Ser Renascer!

ENTREVISTA COM O DIABO:

QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]


 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A Minha Mensagem de Natal!!

Apocalipse 3.20 "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo."

O Natal sempre foi uma época de multidões. Multidões nos Shoppings, multidões viajando, gente correndo para lá e para cá, multidões em festas de confraternizações e por aí vai. Entretanto, quando penso em Jesus Cristo, o verdadeiro sentido do Natal, vejo que em muitos momentos da sua vida, ele foi um homem solitário, a procura de alguém que quisesse estar com ele, como no texto acima.

É verdade que em muitas ocasiões, Jesus também esteve cercado de multidões. Quando Ele transformou água em vinho, ali em Caná da Galileia, havia uma multidão. Quando Ele estava na casa de Pedro e precisaram baixar um paralitico pelo telhado, para que Jesus pudesse curá-lo, ali havia uma multidão. Quando Ele multiplicou pães e peixes, ali também havia uma multidão, mais de 5000 homens, sem contar as mulheres e crianças...

Mas quando Ele nasceu, não havia gente sequer para auxiliar a Maria no seu parto, além de seu esposo José. Por não conseguirem lugar em nenhuma hospedaria em Belém, o Salvador da Humanidade acabou nascendo numa manjedoura, dentro de um estábulo. Não havia multidões...

Quando Ele morreu, até as mulheres que acompanharam sempre o seu ministério, agora o acompanhavam de longe. Na sua grande necessidade não havia multidão que o auxiliasse ou pudesse fazer algo para amenizar o seu sofrer.

Parece que a multidão era atraída única e simplesmente pelo milagre, pela bênção do Senhor e jamais pelo Senhor da bênção.

Até mesmo os quadros e imagens que conhecemos nos mostram um Jesus solitário. Na cruz, sofrendo com coroa de espinho na cabeça, com um coração pegando fogo... No único quadro em que ele está acompanhado – o da Santa Ceia – entre os que o acompanhavam estava o traidor.

O Natal é tempo de alegria, de comunhão, de festa e presentes. Mas nós jamais podemos nos esquecer do verdadeiro sentido do Natal – a vinda de Jesus Cristo aqui à Terra, para aquele que estava perdido – eu e você.

Hoje, Jesus está à porta do nosso coração, aguardando que a abramos, pra que Ele possa entrar e cear, ter comunhão conosco. O que você vai fazer com Jesus nesse Natal? Deixá-lO mais uma vez, solitário, do lado de fora... Ou convidá-lo a entrar e celebrar não apenas um dia, mas o restante de toda a tua vida??

Lembre-se: porta do coração só tem maçaneta do lado de dentro. E Jesus não arromba a porta e nem força uma barra. Abra a porta, receba-O como teu Senhor e Salvador - essa é uma decisão única e individual, só você pode fazer por você mesmo.

E tenha não apenas o melhor Natal que você já viveu. Tenha a certeza da vida abundante aqui na Terra e a vida eterna no futuro!

Que Deus te abençoe! FELIZ NATAL!