Durante a vida, as pessoas, de uma maneira geral, costumam acomodar-se, refugiar-se em sua “zona de conforto”.
No campo organizacional, por exemplo, caminhar em direção à chamada “zona de conforto” pode representar uma ameaça, tanto para as empresas quanto para os profissionais. Ficar em um estado de ”comodidade” faz com que as empresas percam a competitividade em relação à concorrência. Os profissionais ficam parados no “tempo e no espaço”, deixam de lado a capacidade de conquistar novos horizontes, galgar novos patamares e quando percebem a situação estão prestes a serem substituídos por pessoas mais qualificadas e atualizadas com as novidades do mercado.
Não são as empresas que entram na zona de conforto e sim as pessoas que fazem parte dessas organizações. Alguns gestores contribuem para que a zona de conforto ganhe proporções preocupantes para as empresas. Não podemos mais aceitar a mediocridade.
Na era em que vivemos se você estiver conformado com que tem, precisa ter cuidado. Existe aquele velho ditado que diz: “quem está correndo está andando, quem está andando está parado e quem está parado está morto”.
O principal fator que leva o profissional a entrar na zona de conforto é a falta de um objetivo definido.
A falta de ambição é a principal conseqüência que a zona de conforto gera na carreira. Falta de objetivo e ambição são componentes que mobilizam, paralisam, nos mantêm acomodados.
A permanência na zona de conforto está diretamente relacionada à resistência às mudanças. O mercado mudou e está mudando cada vez mais de uma forma espantosamente dinâmica e quem esperar para ver o que acontecerá, correrá sérios riscos da empresa deixar de existir. É tempo de treinar, treinar e treinar seus componentes se quiser que a sua empresa exista para este novo mercado.
Parece paradoxal sair da zona de conforto para conquistar maior conforto. Mas é exatamente isto o que acontece: a estagnação conduz ao desconforto.
Para alcançar a plena realização, em todos os sentidos, precisamos estar sempre em movimento, em ação.
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