quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Dízimo. Bênção de Deus!

“Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos. Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida. Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. Todas as nações vos chamarão felizes, porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos.” Ml 3.6-12
Deus instituiu o dízimo, com a finalidade de proteger e abençoar o seu povo, pois o Senhor sabia que o Diabo usaria o dinheiro para escravizar a muitos. O dinheiro é um ótimo escravo, mas um péssimo senhor. Entretanto, Deus antes do nosso dízimo, quer que tenhamos entendimento do que ele representa. O dízimo:
1) FECHA A BOCA DO DEVORADOR – ou seja, traz proteção àquele que o entrega, contra toda a perda. O gafanhoto não come a tua colheita;
2) ABENÇOA O POVO – Abre as janelas dos céus e traz sobre uma benção sem medida;
3) TRAZ PRODUTIVIDADE – a nossa vide no campo não será estéril, ou seja, veremos o fruto do nosso trabalho;
4) NOS FAZ SERMOS O POVO MAIS FELIZ DA TERRA – seremos chamados de felizes e seremos uma terra deleitosa.
Para que tudo isso aconteça, Deus que é Senhor de todas as coisas, nos ensina a como submetermos o dinheiro debaixo da nossa autoridade – através do dízimo. Pois ou vamos dar o nosso dízimo a Deus ou então a Satanás.
Satanás é um ser implacável, e ele se vale de uma lei espiritual. Quando a pessoa não entrega o seu dízimo, ela não está indo contra o pastor, ou contra a Igreja, a instituição. Mas ela está se colocando contra Deus, pois foi o Senhor quem o instituiu.
O inimigo copia as coisas de Deus traçando um paralelo no mundo espiritual. Quando eu entrego meu dízimo, eu me alianço a Deus e desabilito então o paralelo do Inimigo.
E o povo, muitas vezes não entende isso e é roubado pelo Inimigo. Por isso, precisamos fazer o papel de atalaias, para que Satanás não encha o coração do povo, como fez com Ananias e Safira, um casal que estava na Igreja, mas que se deixou roubar, entretanto em concordância para isso. Precisamos ensinar o povo a vencer essa malignidade e não se alimentar daquilo que é de Deus. O sacrifício precisa ser completo. Não posso votar algo a Deus e depois desistir no meio do caminho. Quando o sacrifício se completa, vem a ressurreição.
Entrega não pode ser motivada pela troca, mas sempre como uma habilitação, pois o desejo de Deus é que sejamos ricos. Sua glória se espelha nas nossas vidas. Ele não é parceiro da tua miséria!
A oferta precisa ser a habilitação!
Como sacerdotes, precisamos exercer o papel de Mordecai – Et 10.3 – “Porque o judeu Mardoqueu foi o segundo depois do rei Assuero, e grande entre os judeus, e estimado pela multidão de seus irmãos, procurando o bem do seu povo, e proclamando a prosperidade de toda a sua descendência.”
1) Procurarmos o bem do povo – a prosperidade dele é a nossa felicidade;
2) Proclamarmos a prosperidade dele!
Ou seja, o nosso coração precisa estar aberto a construir para o Senhor e trabalhar pela prosperidade do povo. Um sacerdote que não se importa com o povo fere o princípio de Deus, é como Hofni e Finéias. Quando olhamos para Jesus, vemos que ele sempre se doou e esse precisa ser o nosso papel.
Vamos ministrar o povo e levá-los a uma mudança de mente, uma libertação da miséria e a prosperidade virá!

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